sexta-feira, dezembro 28, 2007


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O ano da sabedoria
dezembro 27, 2007 in Deu no que deu | No comments



Já se perguntou por que fracionamos o tempo? Por que o dividimos em pedaços de tempo? Milênio, década, ano, mês, semana ou dia? Veja. Não só contamos o tempo: quantos anos ou meses? Faltam quantos minutos para o novo ano? Além de contarmos o tempo, nós o dividimos em pedaços com nome. Pedaços que significam. Mas o tempo por si só é indiferente ao nosso calendário. O tempo passa sempre e irresistivelmente. Não interessa se mudou o mês, se acabou a semana, ou se inicia um novo ano. Por que, então, organizamos o nosso modo de lidar com o tempo dividindo-o em frações com nome?

Arrisco uma resposta. Porque somos carentes de sabedoria. O tempo passa com a força que nada ou ninguém pode detê-lo. Minucioso e implacável. Aconteça o que acontecer. Mas nós não podemos aceitar que ele passe sem sentido, sem significar algo. Que ele venha sem que nós possamos esperar um futuro melhor. Que ele passe e nós não possamos nos despedir do que foi ruim. Que ele siga em frente e nós fiquemos com as mãos vazias, ou será com a alma vazia?

Há duas maneiras de dar significado ao tempo. Uma é iludi-lo. Tentar passar a perna no tempo. Tentamos trapacear o tempo quando fingimos que o passado não foi importante. Vejo isso acontecer quando alguém sugere renunciar o passado ou simplesmente esquecer tudo e seguir em frente. Quem tenta trapacear empurrando para debaixo do tapete o que passou, descobre tarde que o passado tem o poder de estar sempre e amargamente presente quando não é assumido. Outra forma de tentar trapacear o tempo é o otimismo ingênuo. No próximo ano tudo será bom, tudo dará certo! Basta ter fé. Basta orar com força. Basta acreditar e tudo será um céu de brigadeiro e um mar de almirante! Não demora muito e se descobre que o novo ano envelhece rápido e os problemas não tratados se repetem como em uma ladainha. Não adianta ter fé, orar com força ou ser otimista se as causas dos problemas e vícios não forem enfrentadas.

A outra maneira de lidar com tempo é a sabedoria. É disso que fala o poeta no Salmo 90: ensina-nos a contar os nossos dias para que alcancemos um coração sábio. A sabedoria não chama de belo o que foi feio, nem finge que o mal não aconteceu. Também não se engana com o futuro. Sabe que a vida continua sendo uma mistura de aflição e prazer. Que há coisas que melhoram e coisas que pioram. Mas não se rende a um conformismo suicida. Olha para o que passou e aprende. Olha para o futuro como um tempo não definido e toma as decisões que importam.

Tenho compartilhado com alguns amigos uma impressão sobre o ano de 2007. Talvez o ano mais difícil e dolorido dos vinte e seis da história da Betesda. Acredito que o ano de 2007 ainda será o ano mais importante de nossas vidas. O ano em que nossas ilusões desmoronaram (e é sempre muito melhor viver sem ilusões). Em que o discurso prepotente de uma jovem igreja teve que dar lugar a uma confissão de fraqueza. Em que as pretensões de gigantismo, vaidosas e distantes do Reino proposto por Jesus Cristo, cederam lugar para projetos mais afetivos e modestos, que se parecem muito mais com o modo como Ele andou entre nós.

Zuenir Ventura escreveu uma obra que relata os acontecimentos terríveis da Ditadura Militar no ano de 1968, o tema escolhido é significativo: “1968, O Ano Que Não Terminou”. Não terminou porque repercutirá para sempre na história do povo brasileiro. Ouso dizer que 2007 é um ano que não pode acabar. Ele precisa continuar em nossas vidas. Não como um remorso, ou como uma ferida aberta. Nem como um demônio a ser exorcizado. Mas como uma presença redentora. Um ano crucificado. Um ano em que aprendemos a morrer para descobrir o que realmente é viver. Um ano debaixo do sangue do Cordeiro. Não um ano para tirar lições, chega de reduzir a vida à doutrina, mas para arejar nossa humanidade. O ano que nos terá inspirado a amar mais e esperar menos. A lamentar menos e cuidar mais. A abraçar mais e avaliar menos. A doutrinar menos e crer mais. A fazer menos e ser mais. A estender mais a mão e prometer menos. Mais vida e menos estratégias. Mais misericórdia e menos religião. Mais Betesda e menos denominação.



Um 2008 com menos expectativas e muito mais Graça para todos,
EM PÉ NOVAMENTE

A história tem demonstrado que os mais notáveis vencedores freqüentemente encontraram dificílimos obstáculos antes dos seus triunfos. Eles finalmente venceram porque se recusaram a se desencorajar em função dos seus fracassos. B. C. Forbes

É simplesmente impossível você evitar certos retrocessos nesta vida. Certos tropeços e eventuais quedas são inevitáveis. Porém, você pode estabelecer a prioridade de se recuperar o mais rapidamente possível e voltar à ativa. Em todo e qualquer significativo esforço sempre haverá interrupções, desapontamentos e, até mesmo, eventuais desastres.

A sua convalescença dependerá, em grande escala, daquilo que você irá decidir fazer. O tempo e a energia que você gastar em murmuração, ira e auto-piedade só servirá para prolongar o período das conseqüências desastrosas da queda e retardar ainda mais o processo de recuperação.

Aceite o fato de que os retrocessos virão mesmo; e quando eles chegarem tome a decisão de sobrepujá-los colocando-se em pé o mais rápido possível. Busque algo positivo dentro de cada um desses eventuais retrocessos, porque isso o ajudará tremendamente a ajustar seu foco novamente em direção ao seu alvo.

Tanto vencedores como derrotados – ambos – tropeçam e eventualmente caem. Os vencedores são aqueles que se levantam rapidamente e continuam seguindo em frente.


DESEJO A TODOS MEUS AMIGOS E IRMÃOS EM CRISTO,2008 DE MUITA PAZ E BENÇÃO NA PRESENÇA DE DEUS.ADIANTE COM CRISTO NO CORAÇÃO.OREMOS,CONSAGREMOS E OBEDEÇAMOS A PALAVRA EM TODA AS SUAS PALAVRAS ISSO É BENÇÃO. Asnan Oliveira....Crendo no Poder de Deus Sempre.

Natal de Perdão




Samuel Câmara

Pastor da Assembléia de Deus em Belém



As famílias não estão isentas de conflitos interpessoais. Em qualquer comunidade social cada ser é diferente e tem seus próprios problemas que voluntária ou despercebidamente afetam as relações com os demais. As diferenças de personalidade e caráter são desafios para manter a paz e a unidade familiar.

Às vezes, esquecemos facilmente os nomes de pessoas, datas e compromissos, mas mantemos bem viva a lembrança de ofensas e conflitos. Dizemos que perdoamos, mas quando enfrentamos o ofensor, a dor se reflete em nossas reações e até no tom de voz. Não é fácil perdoar e, com o perdão, esquecer o fato.

Quando Jesus recomendou o perdão como remédio eficaz para restaurar laços quebrados, o fez convicto de que nenhuma atitude é mais apropriada para desfazer ressentimentos, mal entendidos, inimizades e discórdias que o perdão. Há, todavia, muitos que recomendam a vingança e o ódio como alternativa correta e, assim procedendo, ajudam as pessoas a manterem o rancor incrustado no coração com resultados catastróficos na convivência diária.

Em Jesus, encontramos modelo e ensinamentos diferentes, difíceis, porém verdadeiros para fortalecer as relações familiares. Pedro, o apóstolo, perguntou-lhe certa ocasião: “Senhor, quantas vezes devo perdoar a meu irmão, que me faz algum mal?” Jesus respondeu prontamente: “Não só sete, mas setenta vezes sete” (Mt 18.21-24). Com isso, o Senhor Jesus indicou que não há limites para perdoar.

Na oração do Pai Nosso, Jesus ensinou: “Pai nosso, que estais no céu, santificado seja o teu nome. Venha a nós o teu reino. Seja feita a tua vontade assim na terra como no céu! O pão nosso de cada dia, dá-nos hoje. Perdoa as nossas ofensas, assim como nós perdoamos nossos ofensores” (...) “Porque, se perdoarmos aos outros que nos ofendem, também Deus nos perdoará a nossas ofensas. Se, porém, não perdoarmos aos outros, tampouco Deus nos perdoará” (Mt 6.9-15).

Quando, pois, exercemos o perdão, melhoramos nossa qualidade de vida pessoal, espiritual e familiar. Nosso corpo não foi criado para guardar rancor e ódio. O mau humor, e também a ausência de alegria, de amor e paz trazem graves conseqüências sobre o corpo físico, principalmente sobre o sistema nervoso e digestivo, mina a força e a motivação para admirar e amar a vida.

A consciência e prática destes procedimentos ajudarão, em muito, na melhoria da qualidade de vida pessoal e familiar. Seu exercício cotidiano neste sentido o fará cheio de esperanças e ideais para sua família. Ainda que pareça tarde, tente! Mesmo que já não exista motivação para sua família se manter unida, insista mais um pouco. Construa ou restaure sua família com laços de amor e de perdão neste Natal.

O Natal representa a vinda de Jesus a este mundo para nos ajudar a entender melhor as pessoas e poder amá-las e perdoá-las, assim como desejamos que os outros procedam conosco.

Neste cenário de luzes que cintilam por todos os lugares, desde os mais finos palácios e mansões até aos barracos mais humildes, lembremo-nos de que Natal é mais que troca de presentes, mais que fartas refeições e desregradas diversões.

Natal é paz. É reconciliação. É família unida. É Jesus nascendo e sendo convidado para fazer parte da nossa história e vida.

Faça deste Natal um Natal de perdão.

sexta-feira, dezembro 21, 2007

AS MESMAS VINTE E QUATRO HORAS

Uma hora hoje vale duas amanhã. Thomas Fuller

T odas as pessoas, não importa se ricas ou pobres, famosas ou sem fama, poderosas ou sem poder, têm exatamente vinte e quatro horas em cada dia. A diferença entre sucesso e mediocridade não está no tempo que temos à nossa disposição, mas sim em o que fazemos com esse tempo.

A esta hora, amanhã, você poderá estar no mesmo lugar em que está hoje. Ou talvez você possa estar vinte e quatro horas à frente na sua jornada rumo à concretização dos seus sonhos. Tudo depende da maneira como você está gastando essas vinte e quatro horas. Elas passarão – essa é uma fatalidade – quer você queira ou não.

Agora, é um momento cheio de oportunidade, porque agora, neste momento você pode decidir fazer uma diferença. Pela graça, bondade e misericórdia de Deus você pode começar agora a encher o seu dia com um positivo olhar e um disciplinado esforço rumo às suas realizações. E amanhã, quando você olhar para trás, ficará abismadamente surpreso ao ver quanto você realizou.
AOS MEUS FAMILIARES E AMIGOS......


Venho com muita Alegria,Deseja a Todos Meus Sinceros votos de Felicitações e Bençãos constantes no Proximo Ano....2008........Deus é Fiel....!!!!!!Sucesso.....!!!
DIGA NÃO A MUMURAÇÃO.Sem lenha, o fogo se apaga; e, não havendo maldizente, cessa a contenda. Como o carvão é para o fogo, assim é o homem contencioso para acender rixas. Pv 26.20,21. Jesus fez uma afirmação notável com relação a Judas: "Não vos escolhi eu em número de doze? Contudo, um de vós é diabo". Ele quis dizer que Judas, o filho de Simão Iscariotes, um dos doze, iria traí-L o (Jo 6.70,71). A que Jesus estava referindo-se ao identificar Judas Iscariotes como "diabo"? Será que Ele estava falando no sentido figurado ou factual? Será que Jesus está dizendo que um ser humano pode não apenas "ter" um espírito maligno em sua alma, mas também de fato tornar-se um demônio?

1. A MALEDICÊNCIA

Alguns ensinam que Judas foi tão possuído por Satanás que de fato perdeu sua humanidade. Antes de aceitarmos essa interpretação, lembremo-nos de que, após este apóstolo caído ter entregado Jesus, sentiu tamanho remorso por ter traído Cristo que cometeu suicídio. Será que um demônio poderia sentir remorso pelo pecado? Acho que não. Acredito que Jesus tenha chamado Judas Iscariotes de "demônio" em virtude de algo que, hoje em dia, existe entre muitos cristãos: a maledicência. No Novo Testamento, a palavra grega diabolos, traduzida como "diabo", é traduzida em outra parte como "falso acusador", "caluniador" ou "maldizente". Na verdade, tanto lTimóteo 3.11 quanto 2Timóteo 3.3 traduzem diabolos como "maldizente" e "caluniador". Em outras palavras, na minha opinião, Jesus não está dizendo "um de vós é diabo" em um sentido orgânico ou teológico, mas que um de vós é "um caluniador, um maldizente". Por isso, enquanto os discípulos estavam alardeando sobre sua lealdade a Cristo, Jesus os corrigiu, dizendo: "Sim, eu vos escolhi, mas até entre vós há alguém que é maldizente, cujas palavras eventualmente me entregarão aos meus inimigos".

2.NOS ÚLTIMOS DIAS

O problema da maledicência e da calúnia na igreja, Paulo nos diz, continuará até o fim dos tempos. Leia cuidadosamente o que Paulo escreveu a Timóteo a respeito dos últimos dias: "Os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais, ingratos, irreverentes, desafeiçoados, implacáveis, caluniadores, sem domínio de si, cruéis, inimigos do bem" (2Tm 3.2,3). No meio desta lista de grandes pecados de apostasia, o apóstolo inclui" caluniadores". Esta é exatamente a mesma palavra traduzida como" diabo" em João 6.70. Talvez, você conheça pessoas que sempre têm algo negativo a dizer sobre os outros, sempre trazem para as conversas informações negativas sobre as pessoas. Oro para que o Espírito Santo nos revele o quanto a "maledicência" é familiar ao próprio Satanás! As Escrituras dizem que seremos justificados ou condenados por nossas palavras. Sim! Nossas palavras, até mesmo as ditas em segredo para o cônjuge ou um amigo sobre outras pessoas, são usadas por Deus para medir nossa obediência à Sua vontade. Tiago diz: "Se alguém não tropeça no falar, é perfeito varão" (Tg 3.2). As palavras têm poder. A Escritura revela que" a morte e a vida estão no poder da língua" (Pv 18.21). Nossas palavras, expressas como confissão de fé, trazem-nos salvação. Todavia, as palavras destituídas de fé podem levar a nós mesmos e aos outros à destruição e ao desgosto. Tiago 3.8 alerta: "a língua ...é mal incontido, carregado de veneno mortífero". "A língua", diz ele, "é fogo; é mundo de iniqüidade" (v. 6). Veja cuidadosamente como Tiago revela um pensamento mais profundo. Ele diz que a "língua não só põe em chamas toda a carreira da existência humana, como também é posta ela mesma em chamas pelo inferno" (v. 6). Satanás consegue acesso ao nosso mundo, a fim de destruir tudo o que é bom e santo neste mundo, pela nossa língua! A existência humana, a direção e a qualidade de nossa vida são "postas em chamas pelo inferno" pelas palavras que pronunciamos! Se falamos coisas negativas ou calúnias contra alguém, o fogo destruidor do inferno é aceso por meio de nossas palavras! Senhor, ajuda-nos a entender o poder de nossas palavras! Creio que Deus quer romper o poder da calúnia e das palavras negativas ditas na igreja! Podemos ter uma análise perfeita do que é errado e por que é maligno e, mesmo assim, se nos restringirmos a falar a respeito, temos de negar nossa lealdade ao inferno. Deus nos chama para sermos uma casa de oração para todas as nações - uma comunidade espiritual madura, completamente capaz de ver o que é errado, mas de posicionar-se para liberar a redenção ao mundo.

3. SE PAULO VISITASSE NOSSA IGREJA HOJE

Imagine se o apóstolo Paulo viesse até uma típica cidade de nosso tempo. Você sabe o que ele poderia dizer sobre nossas divisões? Provavelmente, diria o que disse aos coríntios: "Temo, pois, que, indo ter convosco (...), haja entre vós contendas, invejas, iras, porfias, detrações, intrigas, orgulho e tumultos" (2Co 12.20). Isso faz com que você se lembre de alguma igreja? Intrigas? Invejas? Orgulho e tumulto? Como podemos chegar a Deus com estas coisas existindo entre nós? Acredito que Deus queira dar à igreja uma nova forma de chegar-se a Ele. Entretanto, não podemos tomar posse do futuro a menos que deixemos, primeiro, o passado. Talvez, você esteja pensando: "Fulano deveria ouvir tudo isso". Sim, mas espero que comecemos por nós mesmos. Os pastores devem parar de falar mal das pessoas; precisam parar de "deixar escapar" problemas com as pessoas durante os sermões que fazem. Os intercessores devem parar de caluniar as pessoas pelas quais deveriam estar orando. Se discutimos o que é errado durante dez minutos, oremos pela redenção durante 20, De que forma você reage às imperfeições da vida? Você maldiz? Quando você ouve falar do fracasso de alguém, é rápido para espalhar a notícia? Se Jesus estivesse olhando para os cristãos com quem você congrega, diria a você o que disse a Seus antigos apóstolos, que "um de vós é maldizente"? Ainda que você não seja maldizente ou caluniador, deve ter cuidado para evitar" comunhão" com caluniadores e maldizentes. As críticas permanecem incubadas. Paulo avisou que "um pouco de fermento leveda a massa toda".2 Se falarmos com os sábios, ficaremos sábios, mas, se abrirmos nosso coração aos cínicos e críticos, passaremos a ser, na verdade, iguais a eles. É por isso que Jesus disse que deveríamos "atentar" para o que ouvíssemos - pois absorvemos qualquer coisa a que prestamos atenção (Mc 4.24). Portanto, não devemos ouvir o maldizente. Quando Deus nos mostra o que é errado na vida, isso acontece para que possamos orar por redenção e não espalhar notícias pela cidade inteira. A oração tem um foco muito positivo. As pessoas munidas do amor de Cristo têm uma visão espiritual que faz com que vejam, além das imperfeições e limitações do mundo presente, o potencial para o futuro - e oram até que aconteça o que vêem. Lembre-se de que nenhum de nós é perfeitamente correto. Toda vez que julgamos alguém, assumimos a posição de sermos julgados também. De fato, continuamente nos inclinamos em direção à nossa fraqueza. Apenas pela graça de Deus deixamos de cair. No momento em que começamos a julgar ou maldizer outras pessoas em virtude de seus fracassos, chegamos mais perto de nossa própria queda. Que nossas ações e palavras sejam movidas pela misericórdia. Se devemos discutir a situação ou o indivíduo, não nutramos malícia ou má vontade. Que a redenção nos guie - e não a vingança. Que não nos tornemos como aqueles que traem a obra de Cristo na terra, mas nos mantenhamos longe do reino da fofoca, das intrigas e calúnias. “O homem perverso espalha contendas, e o difamador separa os maiores amigos” ( Pv 16.28).

sexta-feira, dezembro 14, 2007




As pessoas corresponderão com aquilo que você refletir

Um feliz garotinho soube de uma casa que tinha mil espelhos e decidiu visitá-la. Lá chegando, subiu a escada até a entrada da casa. Olhou através da porta com um largo sorriso, o que deixava seu rosto radiante. Para sua surpresa, deparou com outros mil meninos, todos um largo sorriso e o rosto brilhando. Abriu ainda mais seu sorriso e foi correspondido com mil enormes sorrisos. Quando saiu de casa, pensou: “Que lugar maravilhoso! Voltarei sempre, um montão de vezes”.
Nessa mesma cidade, outro pequeno rapazinho, que não era tão feliz quanto o primeiro, decidiu visitar a casa. Escalou lentamente as escadas e olhou através da porta. Quando viu mil olhares hostis de garotos que o olhavam fixamente, enrugou ainda mais a testa e ficou horrorizado ao ver mil meninos fechando a cara para ele. Quando saiu, pensou: “Que lugar horrível! Nunca mais volto aqui”. Quando falamos em relacionamentos, temos aquilo que damos. As pessoas corresponderão com aquilo que você refletir.
Pense nisso!!

quarta-feira, dezembro 05, 2007

Ha muito legal...foi encontra o Pr Paulo Gutemberg, amigo gente boa que esta com muita Fé e Apto a realizar a obra de Deus.Amigo Sucesso tudo de bom,Deus ha de Abençoa-lo e da Vitória.Viajamos pra rondon e mãe do rio,foi muito bom.vamos a lutar.

segunda-feira, dezembro 03, 2007

Solilóquios da alma

Samuel Câmara
Pastor da Assembléia de Deus em Belém


Certo homem, quando indagado por que sempre conversava sozinho, respondeu: “Tenho dois motivos: primeiro, porque gosto de ouvir uma pessoa inteligente falar. Segundo, porque gosto de falar com uma pessoa inteligente”.

Há esquisitices de todo tipo. Em todo lugar podem ser vistas pessoas que andam pelas ruas profundamente entretidas em seus solilóquios, como se travassem discussões sérias. Não é difícil encontrar crianças falando sozinhas, ou que têm “amigos secretos” que nada mais são que elas próprias. Há quem recorra a práticas excêntricas, como a “terapia do espelho”, quando fala consigo mesmo cara a cara diante do espelho e o “eu” derrama a alma diante de “mim”.

O que importa, afinal, não é só o que as pessoas falam quando conversam consigo mesmas. Importa mais saber que não se pode mentir para si próprio. Mesmo que trave uma luta interna de si para si, quando o “eu” que quer fazer o bem se contrapõe ao “eu” que quer fazer o mal, a consciência estará lá como “juiz”.

Paulo expressou bem isto em sua carta aos romanos: “Porque nem [eu] mesmo compreendo o meu próprio modo de agir, pois não faço o que [eu] prefiro, e sim o que detesto. Ora, se [eu] faço o que [eu] não quero, consinto com a lei, que é boa” (Rm 7.15). Incluímos o [eu] no texto original para indicar que, na briga dos “eu” internos, na medida em que consinto com a lei, acabo me tornando o meu próprio juiz.

O que converso comigo mesmo fala mais de mim do que aquilo que falo de mim mesmo a outras pessoas. Eu me descubro mais a mim mesmo do que o faço a outras pessoas.

Jesus sabia disso. Está escrito que Jesus “não precisava de que alguém lhe desse testemunho a respeito do homem, porque ele mesmo sabia o que era a natureza humana” (Jo 2.25). Por isso Ele fazia perguntas e esperava a resposta, ou seja, que a pessoa saísse de seu “casulo” existencial para depois curá-las de suas mazelas.

Como Ele conhecia essa predisposição humana de conversa do “eu-comigo”, foi contundente quanto à essência desses solilóquios. Ele disse: “O homem bom do bom tesouro do coração tira o bem, e o mau do mau tesouro tira o mal; porque a boca fala do que está cheio o coração” (Lc 6.45).

O que é conversado na intimidade do “eu-comigo” revela o que está em cada coração. Podem ser coisas boas, coisas ruins, coisas sábias, coisas tolas, coisas saudáveis, coisas doentias. O resultado é determinado pelo que está no coração.

Jesus contou a história de um fazendeiro rico que adorava um bom solilóquio. A colheita daquele ano fora abundante, de modo que ele “arrazoava consigo mesmo” e dizia o que tinha de fazer. Como concluiu que tinha bens acumulados para muitos anos, disse a si mesmo: “Descansa, come, bebe e regala-te” (Lc 12.16-19).

Parecia que ninguém estava a ouvi-lo, mas Deus o observava. Então, Deus lhe disse: “Louco, esta noite te pedirão a tua alma; e o que tens preparado, para quem será?”

Penso que a mensagem de Jesus procura chamar a atenção para o fato de que somos o que pensamos. Quando alguém fala consigo mesmo, está simplesmente “pensando alto”, revelando o que está no seu coração. Se seus pensamentos são maus, você será mau; se seus pensamentos são puros, sua vida será pura.

Jesus alertou para o fato de que uma oração egoísta – aquela que se presta a achar defeitos nos outros em vez de assumir suas próprias falhas – é um simples monólogo. Ele falou que um “fariseu, posto em pé, orava de si para si mesmo”, enquanto se louvava e acusava outro homem (Lc 18.9-11). Mas quem foi justificado foi o outro, não ele.

Fale consigo, pergunte a si mesmo como está sua situação diante de Deus. Pergunte-se onde passará a eternidade. Pergunte se precisa de Deus. Deixe o “eu” responder a verdade. Depois, fale com Deus sobre isto. Ele ouvirá você e ajudará a sua vida.



Você que sabe o que é obra de Deus,pode investir nesse Casal,pois eles sabem o que é obra de Deus e estão fazendo com muita alegria.Sucesso a Familia .



Sucesso Servos de Deus foi muito bom tê-los aqui no Para.Valeu.!


Essa Foto mostar o Plenario da Convenção da COMIEADEPA, realizada de 25 de Novembro a 02 de Dezembro 2007.Uma linda Festa.onde assumiu a Nova Diretoria para Boenio.2008 a 2009. Outrossim destaco Pr Giberto Marques,Presidente.Pr Jaime Pires, 1 vice presidente,Pr Nivaldo 2 vice presidente. e os demais Sucesso a nova Diretoria,avante com a obra de Deus.Outrossim meus amigos Jorge Araujo e Eula Paula e tambem robson de Paula estiveram presente ha o Pr e Cantor Valdomiro Silva...Foi uma Benção...Valeu,.!