quarta-feira, dezembro 29, 2010





SANATAREM DO MEU CORAÇÃO.....!!!!!!!!



FALA SERIO QUE COISA MARAVILHOSA......É ALTER DO CHÃO.......!!!!!
Deseja ter um 2011 especial? Participe da Escola Dominical!
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No domingo passado, por graça de Deus, participei da última Escola Bíblica Dominical do ano, na Assembleia de Deus em Jandira-SP, liderada pelo pastor e amigo Héber Ribeiro. Fiz um resumo abrangendo as treze lições, dando ênfase à última. Gosto da EBD e tenho uma grande dívida com essa instituição que transcende e precede a quase-centenária Assembleia de Deus. Foi na EBD que, ainda criança, aprendi a apreender a sã doutrina em meu coração.

Ao me despedir dos irmãos, na mencionada igreja, agradeci ao obreiro que me ajudou com a venda dos livros de minha autoria que sempre me acompanham, e ele me disse: “Conheço um irmão do Ceará que o ama muito, mesmo sem conhecê-lo pessoalmente. Ele lê os seus livros. Ontem foi o seu aniversário. Depois vou ligar para ele, a fim de avisar-lhe que estive com o senhor”. E eu lhe respondi: “Por que o irmão não liga agora para ele? Gostaria muito de lhe dar os parabéns”.

Falei com o leitor cearense pelo celular, e ele ficou imensamente feliz. Ganhei o dia! E aproveito para lhe dar uma palavra de incentivo, caro internauta. Quando você estiver sendo hostilizado por alguns irmãos (irmãos?) invejosos ou maldizentes, lembre-se de que há muito mais pessoas que se importam com você! E mais: não se esqueça de que o Senhor Jesus, o melhor amigo, está sempre ao seu lado. Glória a Deus!

Bem, voltando à Escola Dominical, no primeiro trimestre de 2011 a revista da CPAD traz um ótimo estudo sobre o livro de Atos dos Apóstolos, também conhecido como Atos do Espírito Santo. Esse segundo título é valido e aplicável em razão de os servos de Deus da igreja primitiva terem feito a obra do Senhor sob a influência direta do poder dinâmico do Espírito (At 1.8; 4.31).

Atos dos Apóstolos é um livro maravilhoso. Ele possui 28 capítulos, mas não tem uma conclusão, haja vista a obra da Igreja de Cristo ainda não ter acabado. A gloriosa obra redentora do Senhor Jesus — a qual envolve encarnação, morte e ressurreição — já foi concluída. Cabe a nós, membros da Universal Assembleia, a Igreja do Senhor, independenemente da denominação à qual pertençamos, cumprir a Grande Comissão (Ap 28.19; Mc 16.15).

Para quem não sabe, 2011 é o primeiro ano da segunda década (2011-2020) do primeiro século (2001-2100) do terceiro milênio (2001-3000). Ufa! Que continuemos nesse novo ano a fazer a obra que Deus nos outorgou. Mas façamos isso seguindo o modelo da igreja de Atos dos Apóstolos, e não os atos das igrejas de “apóstolos”.

E lembre-se: Para ter um 2011 especial frequente a Escola Bíblica Dominical!
7 metas diárias do verdadeiro cristão
1) Cultuar a Deus, o que inclui adoração profunda, renúncia, intercessão, leitura bíblica com meditação e, eventualmente, jejum.
2) Esforçar-se para conduzir pessoas a Cristo e, quando possível, estar em paz e comunhão com os irmãos (Hb 12.14), exceto quando estes se enquadrarem em 1 Coríntios 5.11.
3) Defender a verdade do Evangelho, mas com mansidão e temor (Fp 1.16; Gl 1.8; 1 Pe 3.15).
4) Refletir a cada momento se tem andado conforme a Palavra de Deus (Sl 119.105).
5) Estar preparado para o Arrebatamento da Igreja (1 Jo 3.1-3; 1 Ts 5.23).
6) Estar mais cheio do Espírito Santo hoje do que ontem (Ef 5.18, gr.).
7) Ler bons livros, principalmente de autores que amam a Jesus e respeitam a sua Palavra.



PR DANIEL BRAZ E IRMÃ NEIDE OLIVEIRA, DOIS CAMPEÕES...!!!!!AMO VOCÊS....!!!!
Belém volta a governar o Pará
SÓ CARGO BARRELA – A turma de Belém papou os melhores cargos do governo Jatene II e deixou para a ralé política do Pará, só os menos importantes, ai ai! Faltando dois dias para o ano novo, o governador já tem formado a base do seu novo governo, nós daqui do Oeste vamos nos contentar com a rapa da panela, o que fazer? Nadica de nada, quem manda elegermos os caras errado... Um hummm!

segunda-feira, dezembro 27, 2010

FELIZ NATAL E UM PROSPERO 2011,CHEIO DE MUITAS BENÇÃOS DE DEUS.PAZ,SAÚDE E PROSPERIDADE......

quarta-feira, dezembro 22, 2010



FAÇA O SEU PLENEJAMENTO.......


Quando devo começar a pensar no planejamento para 2011?

Monte seu Planejamento para 2011 a partir de agora. Já estamos nos aproximando do final de dezembro. Portanto, restam menos de 10 dias para a virada. Não deixe para fazer isso na praia ou no tumulto das férias de final de ano. Dê qualidade para esse material. Vai te servir como uma bússola. E, depois, crie uma rotina para acompanhá-lo.

Os objetivos devem ser discutidos e comunicados à equipe e ou família. Ao longo do ano, você deve visitar esse plano para saber a que distância está dos objetivos traçados. Isso vai lhe dar muito conforto para direcionar esforços.

No início você vai acertar algumas coisas. Outras metas passarão longe. Mas, com o tempo, com a prática, os planos se tornam muito mais certeiros. E lembre-se, não planejar para o sucesso é se planejar para o fracasso.

Você deve ter acertado muito nesse ano e errado também. Alguns pontos fortes ficaram ainda mais fortes. Deve ter trabalhado os fracos e buscado melhoria. Agora é hora de avançar um pouco mais. Faça um balanço de 2010, aperfeiçoe algumas metas e objetivos, determine prazos, divida tarefas, busque ampliar seu Network, lembre de quem te ajudou, procure recompensá-lo, invista mais em você e nos seus sonhos e não desista jamais.

Enfim, agora é com você. Sentar na frente do computador ou pegar uma folha e uma caneta e traçar seu Plano para 2011.
Conselhos Para Jovens Pastores

20 importantes informações para quem começa ministério

Por: Kevin DeYoung




"Vinte coisas que eu gostaria de saber quando eu comecei o ministério (e ainda estou aprendendo)"


1. Aproveite as oportunidades para ser ensinado por outros. Absorva o máximo de livros, palestras e palestrantes especiais nos seminários, porque logo você estará se colocando para fora tudo isso com poucas pessoas no ministério.

2. Tome cuidado ao fechar o seu coração para as pessoas.

3. Seja um pastor para toda a Igreja, não apenas parte dela (não ser apenas o campeão de um grupo).

4. Estabeleça suas prioridades na igreja bem cedo e de maneira clara. Eu sugiro: pregar, orar e pessoas.

5. Trabalhe duro para promover a comunhão espiritual profunda com seus melhores líderes (por exemplo, pessoal, presbíteros, diáconos).

6. Não tente fazer muito, muito cedo. Espere que a mudança ocorra de forma lenta. Sempre que possível, trabalhe para a mudança desejada pelo reforço positivo, ao invés de críticas.

7. Enquanto você não deve tentar mudar muito de imediato, se você é forçado a fazer uma mudança difícil, ou tomar uma postura mais firme, faça-o decisivamente.

8. Espere que pessoas saiam da igreja quando você chegar. Seja gentil quando o fizerem. Acompanhe, pergunte por que eles estão saindo, ore por elas, em seguida, siga em frente. Não deixe que algumas pessoas, no sentido contrário, determinem os planos para o resto da igreja.

9. Ser pessoal, em vez de acadêmico. A conversa geralmente é melhor do que um papel.

10. Cuidado com a tecnologia: desperdício de tempo nos pontos de energia, desperdiçando horas de distância no Facebook, ficando atolado em e-mails, fazendo todas as suas comunicações por e-mail pastoral, em vez de telefonemas ou visitas pessoais.

11. Se você é bom na administração, não foque muito nisso. Se você é ruim, tenha alguém para ajudá-lo imediatamente.

12. Planeje dias de oração.

13. Aprenda a pensar em 5 anos, 1 ano, 6 meses, e incrementos de 1 mês. Quando você começa em uma igreja que você vai sentir que está três meses atrasado com relação a todos os outros, você precisa estar seis meses à frente.

14. Guarda o seu dia de folga e não deixe que o trabalho influencie em suas noites em casa. Você vai ser infeliz e ineficaz se a sua vida tornar-se um mingau.

15. Gaste mais tempo para conhecer seu povo e menos tempo tentando descobrir a cultura de sua cidade.

16. Lembre-se: você não é a única pessoa especial na igreja. Não fique ofendido se você não for convidado para um casamento ou pedirem que um outro cara para faça o batismo. É bobagem se sentir ameaçado quando os fiéis são mais próximos com outro membro da equipe ou líder leigo do que eles são com você.

17. Não ministre apenas para manter as pessoas felizes. Não seja o pastor que faz todo o aconselhamento, todo o ensino, e todas as orações porque “isso é o que as pessoas esperam” e “não quero decepcioná-los.” Você vai se queimar, abafar os dons dos outros, e manter a sua igreja menor do que precisa ser.

18. Não compare. Há dezenas de fatores que fazem uma igreja bem sucedida. Muitos deles estão fora de seu controle, notadamente, a soberania de Deus.

19. A maturidade cristã implica mais do que perspicácia teológica. Não pense que colocar a galera para ler Bavinck dará mais frutos, os fará fiéis, e líderes eficazes. Poderia acontecer, mas longe de ser certeza..

20. Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes. Ore isto em sua alma, antes e após cada sermão.

quinta-feira, dezembro 09, 2010

“E por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que eu digo?”

“Antigamente, quando se falava do episódio envolvendo o tal chefe dos publicanos [Zaqueu], a ênfase era sempre cristocêntrica — recaía na iniciativa do Senhor Jesus de olhar com misericórdia para o tal homem e salvá-lo. Mas, por que temos valorizado mais Zaqueu do que o Senhor Jesus? É porque, hoje, o antropocentrismo (o ser humano no centro) tem ganhado força em nosso meio.

Bem, esqueçamos de Zaqueu por enquanto e meditemos acerca do senhorio de Jesus. Afinal, somos filhos de Deus, mas também devemos ser seus servos. O evangelho é como uma moeda: tem dois lados. Em Lucas 6.46, está escrito: “E por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que eu digo?” É de admirar que chamamos a Jesus de Senhor e sequer entendemos o que significa recebê-lo como tal. Isso ocorre, em parte, porque a palavra “senhor” não tem hoje o mesmo significado de quando Jesus andou na terra.

Na Bíblia, quando o termo “Senhor” é aplicado a Cristo significa, na maioria das vezes, autoridade máxima, o número um, o Homem que está acima de todos os outros, o dono de toda a criação. No Império Romano, era comum os funcionários públicos ou soldados se saudarem dizendo “César é o Senhor!” Por causa disso, os cristãos tiveram muitos problemas e eram perseguidos pelo imperador. Sempre que alguém os saudava com as tais palavras, eles respondiam: “Não! Jesus Cristo é o Senhor!” César ficava furioso, não por ter ciúmes do nome. A questão era bem mais profunda que isso. Ele, na verdade, sabia que, para os cristãos, Jesus Cristo pesava mais que o grande César.

O Senhor Jesus disse: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo, e aprendei de mim...” (Mt 11.28,29). Ser um servo de Cristo não significa apenas deixar o jugo do pecado, mas tomar sobre si o jugo de Cristo! Em Lucas 12.32, Ele também afirmou: “Não temas, ó pequeno rebanho, porque a vosso Pai agradou dar-vos o Reino”. Oh, como é bom ser um cristão, não é mesmo? Mas, o que diz o versículo 33? “Vendei o que tendes, e dai esmolas...” Queremos, mesmo, tomar sobre nós o jugo do Senhor?

Como são as nossas pregações? “Amigo, aceite a Jesus” — isso, em si, já é uma grande incongruência, pois é o Senhor Jesus quem nos aceita! Os pregadores estão sempre apelando para os interesses humanos. E praticamente todas as nossas reuniões são centralizadas no ser humano. Nosso evangelho deixou de ser cristocêntrico há muito tempo! O arranjo do mobiliário, do púlpito, dos equipamentos, tudo aponta para o homem. Quando preparamos o programa do culto, não pensamos em Jesus, e sim nas pessoas que estarão presentes.

E as nossas orações? Elas também se centralizam no ser humano: “Senhor, abençoa meu lar, minha vida, minha esposa”, “Eu determino que...” ou “Quero hoje o meu milagre”. Orar, para muitos, é como esfregar a lâmpada de Aladim. Temos nos esquecido de que Jesus é o Senhor! E Ele nos ensina a orar priorizando a vontade de Deus, e não a nossa (Mt 6.10). Como era a oração dos crentes da igreja primitiva, que punham em prática o que Jesus lhes ensinara?

Vemos em Atos 4.24-31 que os cristãos primitivos empregaram pronomes como “teu”, “tu” e “tua”, centralizando a oração em Deus: “E, ouvindo eles isto, unânimes levantaram a voz a Deus e disseram: Senhor, tu és o que fizeste o céu... olha para as suas ameaças e concede aos teus servos que falem com toda a ousadia a tua palavra, enquanto estendes a mão para curar, e para que se façam sinais e prodígios pelo nome do teu santo Filho Jesus. E, tendo eles orado, moveu-se o lugar onde estavam reunidos...”

Jesus, sem dúvidas, é o Salvador, o nosso Médico e Ajudador. Tudo isso é verdade. Mas não podemos recortar Jesus em partes e escolher apenas a que nos agrada. Não podemos agir como crianças que lambem a geleia e descartam o pão — principalmente quando se trata do Pão da vida! Mas é o que muitos cristãos têm feito! Só frequentam as igrejas por causa da geleia (bênçãos), atendendo a seus próprios interesses (cf. Jo 6.60-69).

Bem, tudo isso que acabei de dizer pode ser inútil a um crente que está mergulhado no evangelho antropocêntrico. Mas a Deus nada é impossível. E o Espírito Santo pode convencer esse cristão enganado a permitir que o Senhor Jesus tome a sua mente e a lave, dando-lhe uma boa escovada, para, em seguida, recolocá-la no lugar, em posição inversa!”

quinta-feira, novembro 25, 2010





Nunca se esqueça de Deus!!

1 - 'Deus não escolhe pessoas capacitadas, Ele capacita os escolhidos.'
2 - 'Um com Deus é maioria.'
3 - 'Devemos orar sempre, não até Deus nos ouvir, mas até que possamos ouvir a Deus.'
4- 'Nada está fora do alcance da oração, exceto o que está fora da vontade de Deus.'
5- 'O mais importante não é encontrar a pessoa certa, e sim ser a pessoa certa.'
6 - 'Moisés gastou: 40 anos pensando que era alguém; 40 anos aprendendo que não era ninguém e 40 anos descobrindo o que Deus pode fazer com um NINGUÉM.'
7 - 'A fé ri das impossibilidades.'
8 - 'Não confunda a vontade de DEUS, com a permissão de DEUS.
9 - 'Não diga a DEUS que você tem um grande problema. Mas diga ao problema que você tem um grande DEUS.


igreja universal uma clinica de matar crianças.................

O que é matar?


Algumas pessoas têm questionado minha posição quanto à descriminalização do aborto. Um dos argumentos mais citados é quanto ao mandamento “não matarás”. Mas, me parece que o engano está na compreensão da totalidade do significado do termo “matar”.

O dicionário Houaiss, entre as várias definições que apresenta para este verbo, diz: “causar grande prejuízo ou dano a; arruinar.” E também: “causar sofrimento a; mortificar, afligir; ferir.” Vemos, com isso, que matar não é somente tirar a vida de alguém, mas também praticar qualquer ato que impeça que alguém tenha vida com qualidade, dignidade, felicidade.

Permitir que uma criança indesejada venha ao mundo em uma família desestruturada, sem condições de lhe oferecer uma vida minimamente digna, expondo-a à violência, maus tratos, perda da autoestima e tantas outras mazelas, não significa dar um ser à luz, mas sim condená-lo à morte; uma morte social e psicológica, que vai gerar a pior de todas as mortes: A ESPIRITUAL.

As crianças que andam pelas ruas, entregues à própria sorte, não nasceram; elas foram jogadas no mundo, como fruto da inconsequência e irresponsabilidade de adultos despreparados, muitos deles que apenas repetem a história de abandono e omissão da qual também foram vítimas.

Estas crianças, primeiro são odiadas por seus genitores e depois passam a ser odiadas pela sociedade. A mesma sociedade que levanta a bandeira do direito à vida é capaz de virar o rosto em atitude de asco, e atravessar a rua para não passar perto de um menor indigente estirado no chão, cheirando a fezes e urina. O nome disso é hipocrisia.

Os que gostam de apontar pecados, precisam ver que o erro não está em interromper uma gravidez indesejada, mas está antes: na banalização do sexo, na desinformação, nos inúmeros fatores que levam um casal a se relacionar e gerar um filho com o mesmo descompromisso com que encaram a própria vida.

Não estamos fazendo apologia do aborto; estamos dizendo “não” à hipocrisia. As mulheres não deixam de abortar porque isso é um ato ilegal. A decisão de interromper uma gravidez tem como motivo principal o fato de ela não ser desejada, causada por fatores que vão desde uma noite de loucura até violência sexual. Se esta decisão for tomada, ela será levada a cabo, independentemente de sua legalidade, em clínicas clandestinas, que podem levar estas mulheres à morte, mutilação ou sequelas de procedimentos mal realizados.

A legalidade do aborto permite que estas mulheres possam ser atendidas clinicamente da maneira que procede, e não coloquem sua vida em risco. Isso é direito à vida.

A legalidade do aborto evita que crianças inocentes venham ao mundo para sofrer e ter uma vida miserável.

A legalidade do aborto evita a clandestinidade dos procedimentos cirúrgicos.

Uma mulher que deseja interromper uma gravidez, seja pelo motivo que for, não é uma criminosa, é um ser humano em aflição, que precisa ser acolhido, amado, orientado e não condenado. É este o papel que a IURD tem realizado como Igreja.

A todas as pessoas que olham para estas mulheres com ódio e intolerância, achando que com isso estão agradando a Deus, fica esta Palavra: Qualquer que odeia a seu irmão é homicida. E vós sabeis que nenhum homicida tem a vida eterna permanecendo nele. I João 3:15

ESSE É MEU COMENTÁRIO SOBRE COMENTÁRIO FEITO PELO CIDADÃO EDIR MACEDO SOBRE O ABORTO....

Sou totalmente contra o Aborto.....Com Lamento vejo um cidadão que se diz Bispo e Lider de uma instituição fala e dizer um comentario como esse.O Inferno onde voce bispo Macedo irar por pregar isso deve agradecer por essa sua orientação.Só quem pode da a vida e tira-la é Deus quem es tu o Miseravél para isso fazer.Que pena que sua Mãe não pensava assim......................

sexta-feira, novembro 19, 2010

30 DICAS PARA VOCÊ SER UM PASTOR BEM-SUCEDIDO
Postado por Blog Cristiano Santana - Uma Visão do Mundo | Marcadores: Ética Ministerial | Posted On sexta-feira, 20 de março de 2009 at 05:56
AUTOR: CRISTIANO SANTANA


1- Aprenda a ouvir. O ouvido bem treinado vale mais do que uma boca ativa. Os pastores incompetentes raramente escutam, enganam a si mesmos como se soubessem todas as respostas, como se soubessem mais do que os membros.


2- Seja atencioso com aquele que quiser lhe falar e não se afaste dele enquanto não terminar de falar tudo. Afastar-se abruptamente levará o membro a concluir que você não se importa com ele.


3- Sempre que disser um "NÂO" ao obreiro, membro ou líder de departamento, explique claramente o motivo e, se for o caso, explique quais condições devem ser atingidas para que você diga um "SIM".


4- Espante os boatos, substituindo-os por fatos. Corrija, imediatamente, as inverdades. Convoque uma reunião imediata, se for necessário. Não deixe o circo pegar fogo.


5- Não deixe de responder a um membro, caso tenha solicitado um tempo para pensar sobre um pedido que ele fez. Seu silêncio o fará perceber que você não deu a mínima para ele. Não fuja do assunto.


6- Esforçe-se em contar aos membros toda a verdade sobre seus motivos. Não existe nada mais infame do que motivos dissimulados. Quanto a Igreja não sabe onde o seu pastor quer chegar, os membros começam a fazer conjecturas, e com toda a probabilidade, conjecturas errôneas. Sempre sempre direto e claro em suas declarações. Não fique mandando "indiretas” de cima do púlpito.


7- Não exija o cumprimento de tarefas "para ontem". Dê sempre um tempo para que as suas determinações sejam cumpridas.


8- Não seja exagerado ou severo, caso tenha de repreender alguém. Controle-se; conte de um a dez, respire fundo. Ressalte as qualidades do membro, antes de partir para a repreensão propriamente dita. Após repreendê-lo, reforçe que ele é muito importante para Deus e para a igreja; ressalte o seu valor.


9- Delegue, isto é, transfira para outro (delegado) a autoridade e a responsabilidade para a execução de uma tarefa, de responsabilidade final do delegante (você). Tentar centralizar todas as decisões e tarefas em torno de si só demonstra a sua insegurança como líder, além de causar estresse, com risco de infarto.


10- Procure identificar os membros pessimistas que fazem comentários negativos a respeito dos trabalhos e da administração da igreja. Feito isso, faça um reunião com cada um deles e procure explicar o motivo de suas decisões. Mostre, também, porque você acredita no sucesso dos projetos que estão em andamento. Ignorar esses pessimistas costuma ser perigoso. Um pouco de fermento leveda toda a massa.


11- Não queira ser o super-homem. Aceite a responsabilidade por erros cometidos. A maior deficiência que podemos ter é não reconhecermos nossas deficiências.


12- Envolva-se com os departamentos da igreja. Conheça cada componente, cada função. Participe com dicas e acompanhe o progresso de cada um deles. Os membros dos departamentos são intensamente motivados quando percebem que o seu pastor demonstra interesse por suas atividades.


13- Caso ouça boatos sobre membros que estão querendo sair da congregação, aborde cada um deles, e procure saber seus motivos. Talvez eles estejam passando por problemas que você possa resolver.


14- Atribua o mérito a quem merece. Não deixe que uma autoridade eclesiástica elogie você por um trabalho que foi idealizado por um membro da sua igreja. Aponte aquele que realmente merece a honra. Rejeite essa medalha, pois não é sua.


15- Evite ao máximo repreender alguém na frente de toda a igreja; geralmente isso resulta em humilhação, trazendo prejuízos morais para o membro. Faça isso em particular. O resultado é mais positivo.


16- Confronte irmãos mentirosos (infelizmente existem). Examine os acontecimentos e confirme as falsidades faladas. Depois converse particularmente com esse membro, conscientizando sobre os males que a língua ferina pode trazer para a igreja. Diga-lhe que você não vai tolerar esse tipo de conduta.


17- Confronte também aqueles que gostam de apunhalar as pessoas pelas costas ou sabotar esforços alheios (é triste, mas também existem). Se for necessário, retire o seu poder, deixando-o totalmente sem função na igreja, até que aprenda a respeitar o seu irmão. Ser condescendente nessas situações é muito perigoso, pois traz riscos para a unidade da igreja.


18- Trate a todos da mesma forma. Não privilegie ninguém. Não tranforme nenhum membro em "estrela" da igreja. Você perderá muito em credibilidade, caso a igreja perceba que você favorece mais a alguns irmãos do a que outros. Lembre-se: ninguém é superior no corpo de Cristo, nem quem tem o dízimo mais alto. Não deixe existir em sua igreja o “queridinho do pastor”.


19- Inclua em sua agenda a visita a irmãos que deixaram de frequentar a Igreja. Se não puder fazer isso, designe outros irmãos para a tarefa (Que saudade das antigas comissões de visita!)


20- Elogie em público e não em particular. Se quiser reconhecer o trabalho de alguém, faça diante de toda a igreja.


21- Faça reuniões regulares com a igreja em geral, com os departamentos, só com os líderes de departamentos e também com os obreiros.


22- Não domine as discussões durante as reuniões. Não seja o dono da verdade. Deixe os membros falarem e expressarem suas opiniões.


23- Respeite a diversidade de sua igreja. Cada ser humano tem um perfil único, com deficiências e qualidades. Procure descobrir e explorar o potencial de cada membro, seja culto ou analfabeto, rico ou pobre, fraco ou forte, tímido ou audacioso.


24- Não aceite rivalidades na igreja. Se souber que dois membros vivem em pé-de-guerra, mesmo que não seja aberta, procure pacificar a situação. Chame os dois para conversar e peça para que um verbalize a queixa que tem contra o outro e vice-versa. Busque a orientação do Espírito Santo e tente achar uma solução para o conflito. Conscientize-os que progresso da igreja só pode ocorrer se houver harmonia em seu meio.


25- Deixe claro quais são as metas que você estabeleceu para sua igreja. Os membros precisam saber que é a sua visão para o futuro, quais são as metas a serem alcançadas. Estabeleça uma igreja com propósitos.


26- Pratique o que prega. Cobre mas também dê o exemplo.


27- Não se renda aos bajuladores. Geralmente eles cercam o pastor com agrados para conseguirem privilégios, tais como: disciplina menos rígida, cargos, mais oportunidades no culto, etc.


28- Considere anátema toda tentativa de formação de "panelinha" em sua igreja. Esses círculo íntimos, formados por pessoas que compartilham os mesmos lamentos e resmungos, só provocam divisões e criam divergências. A igreja não é a "panelinha de Cristo”. A Igreja é o corpo de Cristo no qual todos participam e são importantes.


29- Se for colocar um obreiro, membro ou departamento na “geladeira” (tenho dúvidas quanto a essa medida) explique o motivo de sua atitude e informe quanto tempo o irmão ou departamento não terá oportunidade no culto ou qual a condição a ser cumprida para que essa suspensão seja cancelada. .


30- Não faça comentários negativos sobre um membro ao conversar com outro membro. Essa prática só induz mais "fofocas" na igreja. Pastor exemplar não é fofoqueiro.

FUTURO ESTA POR VIR.......VIVA SANTARÉM......VIVA MARABA...!!!!!

Categoria Eventos · Tags: empresas, Santarém
Tapajós e Carajás voltam à pauta na terça
Por Jeso Carneiro em 19/11/2010 às 09:08 · Comente
O projeto que autoriza a realização de plebiscito para a criação do Estado do Carajás, a ser desmembrado do Pará e que estava incluído na pauta de ontem (18), foi retirado da pauta da Câmara dos Deputados por falta de quórum.

O vice-presidente da Casa, deputado Marco Maia (PT-RS), que presidia a sessão extraordinária do plenário, retirou da pauta os dois projetos de decreto legislativo sobre a realização de plebiscitos para a criação dos estados de Carajás e Tapajós.

As matérias retornam à pauta na próxima terça-feira, 23.

Na realidade o que ocorreu foi que o deputado federal reeleito Giovanni Queiroz (PDT), autor da proposta plebiscitária para o Carajás, pediu a retirada do projeto da pauta, para evitar que a sessão fosse derrubada por causa da oposição do vice-líder do PSDB, Antonio Carlos Panuzzio (SP), que requereu a verificação nominal.

Ou seja, a contagem do número de deputados no plenário, caso as propostas fossem colocadas em votação.

Se o quórum fosse insuficiente, os projetos não poderiam ser votados.

A expectativa do parlamentar pedetissta é que, na próxima semana, os dois projetos sejam analisados.

- Precisamos de maioria simples e a maioria desta Casa nos apoia – disse, acreditando que os dois projetos serão novamente incluídos em pauta nas sessões da próxima semana.

Com informações da Agência Câmara

quinta-feira, novembro 18, 2010

A ´ILHA´ PODE PERDER SUA PROTEÇÃO NATURAL

Blog da Floresta
As cidades estão destruindo suas defesas e seus patrimônios naturais. Na década de oitenta, Manaus perdeu centenas de castanheiras centenárias no surgimento dos bairros Zumbi, Planalto, Grande Vitória e Nova Vitória. Com a derrubada das castanheiras, Manaus passou a ser açoitada por ventanias violentas que não se conheciam antes. Agora é a vez de Parintins. A terra dos bumbás assistiu a derrubada de 50 castanheiras há algum tempo. E desde ontem, 90 outras castanheiras estão sendo derrubadas com autorização do Ipaam, o órgão ambiental que deveria zelar pelo meio ambiente. Parintins precisa reagir a esse “crime ambiental” legitimado pelo Ipaam. Se consumado, vai se converter num imenso desastre ambiental.
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Santarém faz tempo perdeu essa proteção, vez em quando bóia uma ventania dos cafundó da devastação e arrasa a cidade.

segunda-feira, novembro 15, 2010


Essa é uma mensagem do Pr Daniel Vieira Muito Legal
Todos que conhecem o meu ministério de ministrar provisão financeira sabem que eu sempre ministro que não há mágica para a aquisição de prosperidade. Não é com misticismo religioso que atraímos bens e riquezas. Sal grosso jogado nos cantos da empresa, rosas ungidas, fogueiras, pedras e coisas do tipo, não podem atrair prosperidade financeira.
Você pode vir na igreja e fazer campanhas e até jejuar, porém se não houver de sua parte decisões de trabalhar, de suar a camisa, de correr atrás e lutar por seus ideais, dificilmente conseguirás alguma coisa.
O que vou dizer agora é um pouco pesado, eu sei, mas é uma realidade. Deus não gosta de abençoar vagabundos, dorminhocos e bacanas. Quando Adão pecou, Deus emitiu uma sentença que vale para todos. “Do suor do teu rosto, comerás o teu pão “(Gn 3.19)
Deus criou o homem para ser desbravador, lutador e conquistador com o seu esforço. O homem foi feito para se movimentar. Corpo que não se movimenta, atrofia com inúmeras doenças. Por esta razão é que encontramos hoje um vai e vem de pessoas fazendo caminhadas e academias lotadas. O homem foi feito para trabalhar.

Mas o homem nasce para o trabalho, como as faíscas das brasas se levantam para voar (Jó 5.7)

Há um adágio popular que é uma dura verdade: “Deus ajuda, quem cedo madruga”. Deus gosta de abençoar pessoas que lutam pela vida, porque Ele mesmo apesar de Deus e Senhor de todas as coisas, continua a trabalhar.

1 – Deus trabalha em prol de seu povo: “ Porque desde a antiguidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com olhos se viu um Deus além de ti, que trabalhe para aquele que nele espera”. (Is 64.4)

2 – Deus trabalha em conjunto com Jesus: “E Jesus lhes respondeu: Meu pai trabalha até hoje, e eu trabalho também”(João 5.17)

3 – O ministério de Jesus foi um trabalho da sua alma. “ O trabalho da sua alma, ele verá e ficará satisfeito” (Is 53.11)

Deus não é um, boa vida, assentado no seu trono só para ser adorado. Ele não deixa o universo a mercê e nem os seres humanos como num barco a deriva. Mesmo sendo merecedor de toda honra, glória e exaltação;
Ele trabalha.
Rege o universo.
Ouve cada oração, e, nenhuma folha consegue caí sem ser vista por Ele. Ele tem o controle total de todas as coisas e no seu controle e justiça, gosta de premiar o esforço.
Mas esforçai-vos, e não desfaleçam as vossas mãos, porque a vossa obra tem uma recompensa (II Cr 15.7)

Olha só! Deus quer que nos esforcemos que façamos a nossa parte. Não somos como frangos de granja, tendo ração a vontade para comermos noite e dia. O nosso alimento tem que ser adquirido com esforço.
Se quisermos recompensa da parte de Deus, temos que pelo menos nos esforçar. A Palavra de Deus chega a ser dura com quem não quer trabalhar. “...que se alguém não quiser trabalhar, não coma também” (II Ts 3.10)

Dize aos turbados de coração: Esforçai-vos e não temais; eis que o vosso Deus virá com vingança, com recompensa de Deus; Ele virá, e vos salvará (Is 35.4)

Todos que conhecem o meu ministério de ministrar provisão financeira sabem que eu sempre ministro que não há mágica para a aquisição de prosperidade. Não é com misticismo religioso que atraímos bens e riquezas. Sal grosso jogado nos cantos da empresa, rosas ungidas, fogueiras, pedras e coisas do tipo, não podem atrair prosperidade financeira.
Você pode vir na igreja e fazer campanhas e até jejuar, porém se não houver de sua parte decisões de trabalhar, de suar a camisa, de correr atrás e lutar por seus ideais, dificilmente conseguirás alguma coisa.
O que vou dizer agora é um pouco pesado, eu sei, mas é uma realidade. Deus não gosta de abençoar vagabundos, dorminhocos e bacanas. Quando Adão pecou, Deus emitiu uma sentença que vale para todos. “Do suor do teu rosto, comerás o teu pão “(Gn 3.19)
Deus criou o homem para ser desbravador, lutador e conquistador com o seu esforço. O homem foi feito para se movimentar. Corpo que não se movimenta, atrofia com inúmeras doenças. Por esta razão é que encontramos hoje um vai e vem de pessoas fazendo caminhadas e academias lotadas. O homem foi feito para trabalhar.

Mas o homem nasce para o trabalho, como as faíscas das brasas se levantam para voar (Jó 5.7)

Há um adágio popular que é uma dura verdade: “Deus ajuda, quem cedo madruga”. Deus gosta de abençoar pessoas que lutam pela vida, porque Ele mesmo apesar de Deus e Senhor de todas as coisas, continua a trabalhar.

1 – Deus trabalha em prol de seu povo: “ Porque desde a antiguidade não se ouviu, nem com ouvidos se percebeu, nem com olhos se viu um Deus além de ti, que trabalhe para aquele que nele espera”. (Is 64.4)

2 – Deus trabalha em conjunto com Jesus: “E Jesus lhes respondeu: Meu pai trabalha até hoje, e eu trabalho também”(João 5.17)

3 – O ministério de Jesus foi um trabalho da sua alma. “ O trabalho da sua alma, ele verá e ficará satisfeito” (Is 53.11)

Deus não é um, boa vida, assentado no seu trono só para ser adorado. Ele não deixa o universo a mercê e nem os seres humanos como num barco a deriva. Mesmo sendo merecedor de toda honra, glória e exaltação;
Ele trabalha.
Rege o universo.
Ouve cada oração, e, nenhuma folha consegue caí sem ser vista por Ele. Ele tem o controle total de todas as coisas e no seu controle e justiça, gosta de premiar o esforço.
Mas esforçai-vos, e não desfaleçam as vossas mãos, porque a vossa obra tem uma recompensa (II Cr 15.7)

Olha só! Deus quer que nos esforcemos que façamos a nossa parte. Não somos como frangos de granja, tendo ração a vontade para comermos noite e dia. O nosso alimento tem que ser adquirido com esforço.
Se quisermos recompensa da parte de Deus, temos que pelo menos nos esforçar. A Palavra de Deus chega a ser dura com quem não quer trabalhar. “...que se alguém não quiser trabalhar, não coma também” (II Ts 3.10)

Dize aos turbados de coração: Esforçai-vos e não temais; eis que o vosso Deus virá com vingança, com recompensa de Deus; Ele virá, e vos salvará (Is 35.4)




sábado, 17 de abril de 2010O DIA EM QUE A MORTE ENCONTROU A VIDA
Jefferson Magno Costa



Quando lemos hoje a palavra bíblica Naim ou ouvimos alguém pronunciá-la, imediatamente a associamos ao cortejo fúnebre que conduzia para a sepultura o corpo de um rapaz, segundo a narração do evangelista Lucas.
Porém, ao ser pronunciada pelos hebreus que viveram nos dias em que Jesus viveu como homem entre os homens, a palavra Naim era imediatamente associada a uma cidade que fazia jus ao significado desse nome: bela, amável, aprazível.


O CENÁRIO ONDE A MORTE IRIA ENCONTRAR A VIDA
A cidade para onde a caravana liderada por Jesus — o Senhor da Vida — estava se dirigindo naquele dia, e em cuja porta iria encontrar a caravana liderada pela Morte, era realmente bela e de clima agradável. Estava situada em uma região circunvizinha aos bosques e às férteis planícies da Galiléia, ao pé do monte Hermom.
Ao norte, a três quilômetros e meio de seus muros ficava o monte Tabor. Dez quilômetros a sudeste localizava-se Nazaré, e a quatro quilômetros e meio ao sul estava Suném, a cidade natal da sunamita, cujo filho o profeta Eliseu ressuscitara oito séculos atrás.


CHORANDO A DOR DE VER O FILHO MORTO
Era o mês de maio, segundo ano do ministério de Jesus, trigésimo segundo de sua vida. Mesmo distante quase dois mil anos desse episódio narrado tão-somente pelo evangelista Lucas (7.11-17), dá para imaginarmos detalhes daquele quadro de desespero e dor.
Dá para ver bem próximo do caixão uma mulher de olhar aflito, andando com dificuldade, amparada por outras mulheres que seguram seus braços e apóiam seus ombros. O seu pranto comove a todos. É a mãe do rapaz.
Aquele moço era seu único apoio, aquele que a ampararia na velhice, o filho que lhe proporcionaria mais tarde a barulhenta e doce alegria dos netos. Mas a Morte, implacável e cruel, o arrebatara na flor de seus anos.
O semblante daquela mãe desconsolada e disposta até a pedir que a enterrassem junto com o filho lembra a figura de outra mãe que dentro em breve, diante de uma cruz, também sentirá essa indescritível dor que é sem consolo.
Aquela mulher sensibilizará o próprio Filho de Deus, Jesus Cristo, que dentro de instantes, ao se aproximar da cidade de Naim, passará a fazer parte daquela cena, e dentro daquele cenário entrará no território da Morte sem pedir licença, e ordenará que ela devolva uma de suas vítimas.


TALVEZ AQUELA MULHER JÁ TIVESSE PERCORRIDO AQUELE MESMO TRAJETO CONDUZINDO PARA A SEPULTURA O CORPO DO MARIDO
Algum tempo atrás aquela mulher provavelmente fizera aquela mesma difícil viagem até as sepulturas que haviam sido escavadas na rocha fora dos muros da cidade. Ali os habitantes de Naim sepultavam seus mortos.
Cadáveres eram considerados cerimonialmente impuros pelos hebreus. Quem os tocasse ficaria impossibilitado, durante sete dias, de adorar ao Senhor (Números 19.11,13-14). Os mortos contaminavam também o solo. Portanto, tinham de ser sepultados fora da cidade.
E tinha sido para fora da cidade que ela, tempos atrás, havia conduzido o corpo de seu marido. Talvez ao seu lado naquele dia estivesse agarrado à orla do seu vestido um meninozinho de olhar assustado, choramingando e sem entender por que aquelas pessoas estavam conduzindo daquela maneira o seu pai para longe de casa.
Aquele menino iria crescer, iria tornar-se rapaz, e certo dia, para espanto de todos e dor extrema de sua mãe, ele também morreria.
Grande parte daquela multidão estava ali para chorar com a mãe do rapaz cujo corpo estava sendo levado para a sepultura. Todos queriam ser solidários à sua imensa dor.
Quem não se sensibilizaria diante do pranto de uma mulher que além de viúva perdera o único filho? Haveria sofrimento maior que aquele?


SÓ EXISTE UM A QUEM A MORTE RESPEITA E OBEDECE: JESUS CRISTO
A humanidade sempre considerou a Morte como o ponto final de tudo. O filósofo grego Aristóteles reconheceu que ela é a última das coisas terríveis que pode acontecer a um ser humano. Fisicamente falando, a morte iguala os grandes aos pequenos, os ricos aos pobres, os que governam aos que são governados.
Ela não perdoa nem aquele sobre cuja cabeça está a coroa real, nem aquele que usa um simples chapéu de palha. Fere a todos com a lâmina afiadíssima de sua foice, conforme a cultura popular a tem imaginado nos contos folclóricos.
Mata o professor e seus alunos, aquele que é bom e aquele que é mau, os grandes e os pequenos, o inculto e o letrado, os que ocupam os púlpitos e os que se assentam para ouvi-los.
Mas existe alguém no universo a quem a Morte respeita, teme e obedece: Jesus Cristo.
Mesmo quando ela o manteve durante três dias sob suas garras geladas, nem naquele momento a morte teve o controle da situação. Jesus continuou ditando as ordens, soberano e absoluto no controle de todas as coisas, inclusive dela.
Foi o próprio Jesus quem deixou isto bem claro: “porque dou a minha vida para tornar a tomá-la. Ninguém ma tira de mim, mas eu de mim mesmo a dou; tenho poder para a dar e poder para tornar a tomá-la. Esse mandamento recebi de meu Pai” (João 10.17,18).


O DEUS DA CONSOLAÇÃO PÁRA DIANTE DE UMA MÃE DESCONSOLADA
E foi esse Jesus que parou diante daquela mulher desesperada, desconsolada, aflita. Sua dor era tão grande que ela permaneceu muda diante de Jesus. Há um provérbio popular que diz: “Mais pede quem nem sequer a pedir se atreve; e quem dá antes que lhe peçam, dá muito mais”.
Movido de íntima compaixão por aquela mulher, Jesus disse: “Não chores” (Lc 7.13). Quantas vezes ela teria ouvido essa frase naquele dia? Talvez dezenas, centenas de vezes. Mas ninguém ali presente, ninguém em toda a Palestina, ninguém nos vastos domínios do Império Romano, ninguém no mundo inteiro teria poder de avançar além daquelas duas palavras: “Não chores”. Só Jesus.
Só Ele tinha e tem o poder de transformar essas duas palavras que vêm sendo pronunciadas tantas vezes de maneira vazia diante da dor extrema dos seres humanos, em um hino de consolação, júbilo e triunfo diante da própria Morte, ao coroá-las com um gesto do seu poder, com um ato de sua onipotência!


O SENHOR DA VIDA DIANTE DA INDESEJADA DE TODOS NÓS, A MORTE
Após dizer “não chores”, Jesus tocou o esquife, o caixão onde o corpo do rapaz estava sendo conduzido. As pessoas que o carregavam pararam. Conforme o costume judaico, o caixão era certamente feito de vime trançado. Não tinha tampa.
O morto devia estar tanto com as mãos quanto com os pés unidos e amarrados. A cabeça estava enrolada por um pano que só deixava à mostra o rosto, e cujas pontas terminavam em um nó debaixo do queixo. O restante do corpo estava envolto em faixas e panos. Assim eram preparados para o sepultamento os cadáveres dos judeus de origem simples do tempo de Jesus.
Quem possuía recursos derramava substâncias aromáticas entre as faixas e panos no momento em que estivesse preparando o corpo para o sepultamento.
Ao tocar naquele caixão, Jesus tornou-se cerimonialmente contaminado, impuro, conforme as leis judaicas. Mas acima daquelas leis pairava a sua misericórdia. Ali estava alguém que é maior do que a Lei e a Morte: o Senhor da Vida!
Com sua voz onipotente de Senhor e Deus, Jesus ordenou: “Jovem, eu te digo: Levanta-te” (v. 14). Enquanto o profeta Elias, no esforço para ressuscitar o filho da viúva de Sarepta rogara como servo: “Ó Senhor, meu Deus, rogo-te que torne a alma deste menino a entrar nele” (1 Reis 17.21), Jesus ordenou como Deus: “Jovem, eu te digo (o que equivale a dizer: eu te ordeno): Levanta-te”. (Veja também João 5.25,26; Romanos 4.17b).

QUANDO A VIDA CHEGA, A MORTE TEM QUE BATER EM RETIRADA
Aquela mesma voz que ressoara no início dos tempos e poderosamente criara o universo, acabara de ressoar ali diante dos ouvidos surdos de um rapaz. E como um sol resplandecente de calor e vida, aquelas palavras invadiram as trevas pesadas e frias que a Morte usara para congelar o corpo daquele moço.
Imediatamente aquele corpo, já em estado de rigidez cadavérica, estremeceu, visitado novamente pela vida! O sangue coagulado tornou-se morno e líquido, e passou a fluir outra vez pelas artérias e veias do rapaz. Seu cérebro voltou a funcionar, a raciocinar e a comandar o corpo. Seu coração recomeçou a bater e a bombear o sangue, e seus pulmões voltaram a se encher e a se esvaziar de ar.
O moço abriu os olhos, sentou-se ainda dentro do caixão, e sem entender o que estava acontecendo e por que ele e aquela multidão se encontravam ali, começou a falar, a fazer perguntas.
Imediatamente Jesus o pegou pelo braço, fê-lo descer do caixão e o entregou à sua mãe. Maravilha das maravilhas! Medo, espanto, alegria, assombro total! Nunca ninguém vira algo semelhante em toda a Palestina.
Esse milagre foi realizado diante do portão da cidade, de onde um grande número de pessoas estava saindo e uma outra grande multidão estava entrando (v. 11). Era nos portões das cidades da Palestina que as pessoas mais ilustres se reuniam para tratar de questões gerais, fazer negócios e atualizar-se com relação aos assuntos da comunidade (2 Samuel 15.2; Salmo 69.12).
Portanto, a ressurreição do filho daquela viúva teve inúmeras testemunhas oculares.
Esse acontecimento vem sendo narrado há vários séculos nos púlpitos das igrejas em muitos países.
Alguns pregadores inspiradíssimos têm visto no rapaz a figura do pecador que adormeceu nos seus delitos e pecados e está sendo levado pelos companheiros à sepultura da condenação eterna. A mãe seria a Igreja. É ela que derrama lágrimas pelo pecador; é ela que deseja ardentemente que ele ressuscite; é ela que se esforça para que ele conheça a vida verdadeira, para que ele tenha um encontro de salvação, de ressurreição com Jesus.


AS TRÊS PESSOAS RESSUSCITADAS POR JESUS E O SIGNIFICADO DESSES TRÊS MILAGRES
Outros grandes pregadores dos primeiros séculos do cristianismo têm comparado as três pessoas ressuscitadas por Jesus, conforme registram os evangelistas (a filha de Jairo, o filho da viúva da cidade de Naim, e Lázaro) aos três tipos de pecadores que existem no mundo.
1o.tipo: Jesus ressuscitou a filha de Jairo quando o corpo da menina ainda estava na casa de seus pais. Há pessoas que cometem discretamente seus pecados e ficam tranquilamente dentro de suas casas, achando que tudo está muito bem. Afinal de contas, ninguém sabe de nada. São discretíssimas. Evitam que seus pecados cheguem ao conhecimento dos outros. Até parecem santos, tal é o grau de dissimulação, de disfarce que alcançam. Mas não passam de pecadores mortos, necessitando de um encontro com Jesus.
2o. tipo: O filho da viúva de Naim foi ressuscitado quando já estava a caminho do cemitério. Há pessoas que além de cometerem seus pecados, envolvem neles seus parentes, amigos e vizinhos. Levam seu estado de pecaminosidade para dentro de casa, e de lá a má fama de suas práticas sai para a rua, para a vizinhança, para o local de trabalho. E são exatamente aquelas pessoas que os apóiam, que participam, que os acham engraçados e que até procuram tirar partido da vida pecaminosa desses mortos, desses filhos de viúvas; são os parentes, amigos e vizinhos desses mortos que os fazem chegar mais cedo na sepultura, no inferno.
3o. tipo: Lázaro representa os pecadores no seu mais baixo grau de pecaminosidade. Por estarem sepultados na multidão de pecados, já cheiram mal, e por isso já foram abandonados por todos na sepultura, em seu estado de putrefação moral e espiritual.
Jesus tem poder para ressuscitar esses três tipos de mortos, esses três tipos de pecadores. E foi o que Ele fez.
Cristo já venceu a Morte e garante também a vida eterna a todos os que o aceitarem como Salvador. A esperança de todo crente, de todos os que hoje choram ou chorarão por se verem separados dos seus entes queridos está declarada no cântico de ação de graças do profeta Isaías: “E destruirá, neste monte, a máscara do rosto com que todos os povos andam cobertos, e o véu com que todas as nações se escondem. Aniquilará a Morte para sempre, e assim enxugará o Senhor Jeová as lágrimas de todos os rostos, e tirará o opróbrio do seu povo de toda a terra; porque o Senhor o disse” (Isaías 25.7-8).
Esta esperança de um dia alcançarmos sobre a Morte a vitória total, absoluta, eterna – é nossa. É de todo aquele que confessa Jesus Cristo como Salvador!
Jefferson Magno Costa
LIDERANÇA

TEOLOGIA DA PROSPERIDADE DO CAPETA

A teologia da prosperidade é demoníaca, diz Ronaldo Didini




Nos últimos meses, a notícia de que uma igreja assumiria o controle de mais um canal da TV brasileira causou burburinho. Trata-se da Igreja Mundial do Poder de Deus (IMPD), comandada pelo seu apóstolo Valdemiro Santiago, egresso da Igreja Universal do Reino de Deus. A denominação assumiu o controle da Rede 21. Um dos grupos neopentecostais com crescimento mais rápido no país, a IMPD iniciou as transmissões disposta a se expandir ainda mais. O slogan da nova emissora – “Vem pra cá, Brasil” – já sugere o caráter do empreendimento. O carro-chefe da programação são os cultos, cheios de imagens de exorcismo e curas, promovidos por Valdemiro. Na telinha, ele que chama as pessoas à plataforma, abraça-as e chora com elas, num ambiente que mistura comoção e alguma histeria. O investimento da IMPD em mídia é mantido em sigilo absoluto, mas comenta-se no mercado que chegaria a 4 milhões de reais mensais.

Tamanho investimento vale a pena? Para o pastor Ronaldo Didini, sim. Quando a Igreja Universal comprou a Record, há quase 20 anos, foi ele, na época pastor da denominação de Edir Macedo, quem esteve à frente das negociações. Naquela emissora, comandou o 25ª hora, programa que marcou época na radiodifusão evangélica. Dali, ele ligou-se à Igreja Internacional da Graça de Deus, comandada pelo missionário Romildo Ribeiro Soares, onde colaborou na implantação da Nossa TV e da Rede Internacional de Televisão (RIT). Agora, depois de servir de interlocutor e sacramentar o negócio entre o Grupo Bandeirantes e a Mundial, ele é o gestor da Rede 21. Inteligente e bem articulado, apresenta o programa Hora Brasil, exibido diariamente entre meia-noite e 1h30. “É uma continuação do que fazia no 25ª Hora”, define.

Aos 51 anos, casado e pai de duas filhas, Didini considera a televisão um poderoso instrumento para a evangelização. Sua trajetória chama a atenção não apenas por sua especialidade em TV evangélica, mas também por sua migração denominacional. Tendo peregrinado por igrejas como Universal, Graça e agora a Mundial do Poder de Deus – fora o período em que esteve em Portugal, onde montou a dirigiu a Igreja do Caminho –, ele conhece como poucos o mundo do neopentecostalismo. “Não nego meu passado, mas amadureci”, diz o religioso. Hoje, Didini é um detrator da teologia da prosperidade, que, segundo ele, é um câncer que está consumindo a Igreja brasileira. “E muitos pastores a defendem abertamente em rede nacional. É o que existe de pior na televisão do país”, critica. O religioso recebeu a reportagem de CRISTIANISMO HOJE em sua nova casa no bairro do Morumbi, em São Paulo:



CRISTIANISMO HOJE – O senhor tornou-se uma referência para a mídia evangélica por ter comandado o 25ª Hora, exibido pela Rede Record nos anos 1990. Como foi aquela experiência?



RONALDO DIDINI – Foi uma experiência riquíssima, tanto do ponto de vista religioso como sociológico. Aquela foi a primeira vez que pastores evangélicos discutiram abertamente com a sociedade todos os problemas do nosso tempo. Quebramos barreiras, pois deixamos claro que o evangélico é um cidadão como qualquer outro. Ali, falávamos abertamente sobre qualquer assunto, sobre sexo, política, coisas então consideradas tabu em nosso meio, sem perder o compromisso com os valores da Palavra.



Como o senhor avalia a programação evangélica feita hoje no Brasil?



O que existe de melhor, a meu ver, é a combinação que a Igreja Mundial do Poder de Deus faz entre proclamação da Palavra e demonstração do poder de Deus. Também gosto de alguns programas que estudam a Bíblia nas madrugadas. Um exemplo são os programas de Silas Malafaia naquele horário, onde ele recebe pastores e gente interessante. Os peixes mais graúdos são os que estão ligados nessa hora, de madrugada. Quando alguém prega com mansidão e de maneira equilibrada nesse horário, em que a pessoa liga a TV porque precisa ouvir a Palavra, não há quem não se quebrante.



Com a entrada maciça dos evangélicos na televisão, não há uma “guerra santa” pela audiência?



Não creio. Por mais que o homem fale, quem está no controle da Igreja é o Espírito Santo. Mas podemos fazer uma leitura diferente do que acontece no Brasil. Em 1985, acabou o regime militar. As pessoas esperavam por algo novo, desejavam mudanças, inclusive na esfera espiritual, já que a presença católica era hegemônica. A abertura também trouxe esse novo momento, em que as igrejas passaram a ter liberdade para usar os meios de comunicação. Houve imaturidade, inconsistência? Sim. A sociedade e a Igreja não souberam medir isso. Por outro lado, a liberdade foi também exacerbada. Há dez anos, as crianças estavam dançando na boquinha da garrafa por causa da TV. Hoje, amadurecemos e não se vê mais isso. Acho que o mesmo aconteceu com a Igreja Evangélica em seu crescimento; agora, é preciso colocar os pés no chão e regrar isso.



Comenta-se a boca miúda que R.R.Soares paga R$ 5 milhões mensais à Bandeirantes e que Malafaia desembolsa outro tanto. Há informações de que sua igreja teria um investimento em TV estimado em 4 milhões por mês. Essas cifras são reais?



Não acredito que sejam reais, até porque, nesse caso, o mercado seria super-inflacionado e não haveria condições de se pagar tanto. O próprio mercado publicitário não teria condições de concorrer com esses valores. Vivo no meio e posso dizer que falam de números muito mais altos que os reais.



O Hora Brasil tem a mesma proposta do 25ª Hora?



O Hora Brasil funciona como se fosse um termômetro. Obviamente, do 25ª Hora para cá, a sociedade evoluiu muito. Hoje, cerca de 30% da população é evangélica. Eu chamo a sociedade para dialogar sobre assuntos religiosos, médicos, problemas sociais. Estou fazendo jornalismo e já pude observar algo interessante: uma preocupação generalizada com a preservação da família. Pessoas com as mais diferentes linhas de pensamento estão preocupados com o destino das famílias, com seus valores – ao contrário do que a mídia em geral incentiva, que é a falta de compromisso, a infidelidade conjugal, o individualismo e a libertinagem, que tanto marcam nosso tempo. Mas o Brasil não é uma Sodoma ou Gomorra. Isso é resultado do esforço feito ao longo dos anos por homens e mulheres de Deus para pregar o Evangelho, e que levou ao boom dos crentes na mídia. Os especialistas criticam esse avanço, mas ele é uma âncora de valores há muito esquecidos e desprestigiados. Infelizmente, esse avanço tem dois lados: o positivo, do qual já falei, e o negativo, que são os escândalos. Mas Jesus já disse que escândalos viriam. Temos que nos preocupar com os “ais” que os sucederão, para que não sejamos seus causadores. É preciso haver limites.



Quais são esses limites?



Fiquei assustado com o que fez o pastor Marcos Feliciano em seu programa. Ao mesmo tempo em que pregava o Evangelho, ele anunciava terrenos para as pessoas comprarem em prestações, dizendo que Deus abençoaria aquela compra. Isso ultrapassa o limite. Ao mesmo tempo em que se anuncia a salvação, vincula-se isso à venda de produtos para receber a bênção de Deus. Lógico que aquele comercial está sendo pago. Feliciano ultrapassou a barreira ética. Para mim, isso é oque existe de mais vulgar na teologia da prosperidade. A igreja precisa de fundos? Sim. Mas de onde vêm? Dos dízimos e ofertas. Apenas eles têm fundamento bíblico. Sem esse pastor perceber, creio que o próprio Deus o fez tropeçar para expor a nudez desses cruéis ensinos. A teologia da prosperidade é um câncer no segmento evangélico.



Por que o senhor critica tanto a teologia da prosperidade?



Porque ela é demoníaca. Penso que os líderes evangélicos deveriam se unir e dar um basta nesses ensinos. A teologia da prosperidade bateu no fundo do poço e já deveria haver uma conscientização de muitos líderes acerca disso. Todos que optam por esse caminho ficam satisfeitos apenas em ir bem financeiramente, não ter sofrimento de nenhum tipo. Querem ficar independentes, achando que não precisam de mais nada. Os pregadores da prosperidade não têm contato com o povo e não enxergam isso, porque são pobres, cegos, miseráveis e estão nus. O homem não tem que ditar regras a Deus e dizer a ele como e a que horas fazer o milagre. Minha crítica a essa teologia é que ela proclama aquilo que é terreno e não o que é sagrado, sobrenatural. Com o tempo, tal mensagem se desgasta e o resultado está aí. Eu fui missionário em nações muito pobres da África. Por que a teologia da prosperidade não funciona lá? Para responder essa questão, o teólogo da prosperidade não está preparado. Se não funciona lá, ela é antibíblica. Jesus falou que é mais fácil um camelo passar pelo fundo da agulha do que um rico entrar no Reino dos Céus. Ora, se a teologia da prosperidade fosse bíblica, todos seriam ricos e quase ninguém acabaria salvo. Pregar e acreditar na teologia da prosperidade é como construir um castelo na areia ou fazer um gigante com pés de barro – mais cedo ou mais tarde, tudo cairá.



Mas durante muito tempo o senhor militou em igrejas propagadoras da teologia da prosperidade... Quem mudou, suas ex-igrejas ou o senhor?



Não mudei o meu pensamento. Foi a obra do Espírito Santo, que me amadureceu. Sou muito grato por tudo que recebi na Igreja Universal e na Igreja da Graça. Não tenho nada contra essas instituições e nem contra seus líderes. Minha diferença é doutrinária. Uma coisa é enxergar, e outra é mudar, se for preciso, sair do sistema, quando ele se torna mais poderoso do que a Bíblia. O catolicismo está cheio de exemplos assim. Todos os padres sabem que não é uma bula papal que pode dizer que o líder é infalível ou que Maria subiu ao céu com seu corpo. Mas o sistema Católico Apostólico Romano requer que essa doutrina seja aceita, e muitos a defendem em nome de um sistema.



O senhor não teme ser considerado ingrato por seus ex-líderes?



Como eu disse, nada tenho contra Macedo ou Soares. Tanto, que quando eu saí da Universal, foi como que se perdesse meu chão. A Iurd para mim era mais importante que qualquer outra coisa na vida; eu amava aquele ministério, dava minha vida por ele. Depois, conheci a Igreja da Graça. O missionário Soares me ajudou muito naquela época, pastoreando minha vida por dois anos. Foi um verdadeiro pai, preocupando-se com minha alma, porque eu não estava bem espiritualmente. A teologia da prosperidade me fez um mal tremendo. Continuei caindo e bati no fundo do poço quando abri a igreja lá em Portugal [Igreja do Caminho, inaugurada por Didini em Lisboa em 2003]. Estava sozinho com minha mulher e duas malas de roupas começando uma igreja na periferia. Então, aprendi que ou dependia de Deus ou o meu ministério ia acabar. Deus me ensinou muito naqueles cinco anos, até me colocar ao lado do apóstolo Valdemiro.



O bispo Renato Suhett, que saiu atirando da Universal e até abriu uma igreja onde criticava abertamente o que chamava de “sistema religioso” montado por Edir Macedo, acaba de voltar à Iurd. O senhor já foi chamado para retornar á Universal?



Nunca fui chamado para retornar à Igreja Universal, até porque já disse publicamente que não tenho interesse em retornar. Aqui, na Mundial, é como que se eu tivesse voltado para a Iurd em que comecei nos anos 80, uma igreja viva. Creio que se o Renato Suhett voltou, sabe o que está fazendo. Mas eu estou em casa agora.



Rupturas no seio neopentecostal são comuns. Macedo e Soares começaram juntos a Universal, de onde o último saiu para fundar a Igreja da Graça. Valdemiro também é oriundo da Universal; o próprio Macedo começou na Nova Vida, de onde também saiu Miguel Ângelo, que dali fundou a Cristo Vive. As justificativas para a dança de cadeiras são sempre semelhantes, como a de divergências teológicas ou mudanças de visão – contudo, as novas igrejas que surgem acabam trazendo muito das denominações de origem, inclusive os aspectos que criticavam. O que acarreta tantas rupturas?



Uma árvore pode ter muitos ramos, muitos galhos. O importante é observar o que Jesus fala em João 15, e estar alicerçado nos ensinos de Cristo e na prática da verdade. Quando a igreja nasce pela vontade humana, para ser uma maneira de levar a vida, é complicado. Paulo também defende sua autoridade apostólica em Cristo. Por isso, não interessa quem pregou, se foi Paulo, Pedro ou Apolo – o importante é estar firmado em Jesus. No fim das contas, vejo que muitas ramificações poderiam ser evitadas se houvesse menos vaidade humana e mais compromisso com a videira verdadeira que é Jesus.



Então, as divisões acontecem porque cada um quer ter seu próprio espaço?



Nem sempre. O que o dedo faz, os olhos não podem fazer. Não importa a função de cada um; importa que Cristo seja o cabeça do corpo. A Igreja Mundial, por exemplo, tem uma função que as outras igrejas mais tradicionais ou adeptas de ensinos não ortodoxos não podem cumprir. Mas no momento em que algum órgão do corpo adoece, todo o organismo passa a sofrer. A Igreja de Cristo hoje precisa se voltar para a mensagem original e entender o recado: o agricultor é o Pai e a videira aqui é Jesus. Então, vamos parar de vaidade! Eu, por exemplo, quando assumi a Igreja Internacional da Graça de Deus em Portugal, tornei-me vice-presidente vitalício da denominação. Poderia hoje reivindicar isso, já que nunca renunciei. Mas jamais chegaria lá e tentaria tomar a igreja. O verdadeiro pastor é Jesus. Acredito que se existir essa consciência, haverá menos ramificações.



Pode explicar como foi sua adesão à Igreja Mundial?



Sou amicíssimo do apóstolo Valdemiro. Talvez seja uma das pessoas mais chegadas a ele, fora sua família. Mas não vim para cá só pela amizade. Nunca daria certo. Primeiro, reconheci que a Mundial era um movimento de fé muito forte, e depois comecei a observá-la. Fiz quatro viagens para o Brasil e observei claramente o reavivamento bíblico no século 21. Depois veio a fase mais difícil, a de submeter-me à autoridade espiritual dele, sendo seu amigo. Então, peguei a chave da minha igreja e dei na mão dele, dizendo: “Seu trabalho é maior que o meu. Você é mais importante que eu em Portugal”. E vim para ajudá-lo com os dons que Deus me deu. Acredito que estou em uma fase na qual Deus não quer me ensinar mais. É hora de dar frutos, pois ele já investiu muito em mim.



O senhor tem salário na igreja?



Não. Tenho funções executivas na Igreja Mundial, mas não sou funcionário, não recebo qualquer benefício financeiro. Sou contratado como jornalista pela Rede Bandeirantes. Pela misericórdia de Deus, eu moro numa boa casa, tenho um bom carro, visto boas roupas, mas nada disso me pertence, é dado pelo Senhor. Por isso, posso exercer com liberdade minha vocação. Aliás, esse foi o motivo por que saí da Graça. Comecei a me sentir um funcionário da igreja, sem aquele algo mais, sem um desafio. Eu tinha o mais alto salário, carro à disposição, liberdade para pregar em qualquer lugar; todos os pastores da Graça me tratavam muito bem, eu era sempre recebido com festa. Mas não me sentia bem como executivo, com tarefas meramente burocráticas dentro de uma organização. Resolvi sair. Hoje, aprendi a lição.



Quando estava em Portugal, o senhor se queixava de que os evangélicos brasileiros enfrentavam muitas restrições lá. Essa situação ainda persiste?

Persiste e piora. Digo isso por causa dessa lei xenófoba da imigração. Quase não são liberados vistos para brasileiros. O segundo problema gravíssimo que presenciei lá, quando participei de um congresso da Assembléia de Deus portuguesa, é que não há comunhão entre a Assembléia de Deus brasileira e a de lá. O pastor Joel, filho do José Wellington [presidente da Convenção Geral das Assembléias de Deus do Brasil], esteve presente também. As lideranças portuguesas não aceitam os pastores brasileiros que são enviados para lá. Como o Brasil se tornou um exportador de missionários, maior é a rejeição. No mundo inteiro, especialmente na Europa, igrejas com lideranças brasileiras atraem apenas público brasileiro. As únicas exceções são trabalhos com negros, que são imigrantes também, vindos de lugares como Cabo Verde, Quênia, Jamaica, Nigéria.

quarta-feira, outubro 27, 2010

REFLEXÕES SOBRE O DESAFIO DA EVANGELIZAÇÃO

1. O último capítulo da segunda epístola de Paulo a Timóteo contém lições que o tempo jamais apagará.

2. Paulo menciona seus sofrimentos, lutas e aflições; seus amigos, os verdadeiros e outros. E também faz menção do julgamento futuro.


3. Timóteo foi privilegiado com os conselhos de Paulo, que o exortou a manter-
se firme e fiel na carreira cristã, 2,17; 3.8-9.

4. Este capitulo final da Epístola indica um profundo desejo no coração de Paulo de que a obra por ele iniciada não sofresse solução de continuidade.Que Timóteo lhe desse a devida continuidade.

5. Uma das razões desta grande necessidade de perseverança na fé, no ministério e no labor evangelístico é precisamente a realidade da Parousia, a volta do Senhor Jesus, como vemos nos versos 1 a 8.

6. Paulo exortou Timóteo a perseverar na continuação da obra evangelizadora. Divulgar o Evangelho de Cristo para Paulo era a prioridade maior.

7. Não é herético declarar que Jesus ainda não veio porque não concluímos a missão constante da Grande Comissão.

8. A vinda de Jesus está intima e profundamente ligada à Evangelização.

9. Primeiro, porque ela busca reunir mais pessoas para aquele grande dia. Segundo, porque um galardão está anunciado para recompensar as nossas obras. Terceiro, porque isto corresponde inexoravelmente ao grande chamado que recebemos do Espírito Santo e do Senhor Jesus.

10. O retorno de Cristo é algo inevitável. Nosso trabalho evangelizante também deveria ser.

11. O senso de responsabilidade de Paulo o impelia a pregar o Evangelho e tentar ganhar almas para Cristo até o último dia.

12. Somente pessoas assim podem dizer o que ele disse: “Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé; a partir de agora a coroa da justiça me aguarda, que o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia, não somente a mim, mas também a todos os que amam a sua vinda.”

13. São realmente grandes e profundas as implicações escatológicas da Evangelização.

14. Não são apenas os perdidos que lamentarão o fato de não ter ouvido a voz do Evangelho. O próprio Deus pode apresentar-Se como testemunha. Leia atentamente II Rs 17.13 e Sl 50.7.


15. Por que os pregadores não são mais aguerridos no afã de conquistar as almas?

16. Por que tantas vezes nos esquecemos de nossa motivação maior.

17. O Senhor nos ajude, nos estimule e nos fortaleça, a fim de que cumpramos fiel e definitivamente a carreira que nos foi proposta


A SEGUNDA OPORTUNIDADE

Os chineses costumam dizer que existem três coisas que jamais voltam: uma flecha que se atira, uma palavra que se pronuncia e uma oportunidade que se perde.

Existem diferentes tipos de oportunidade: as freqüentes, as raras, as únicas, as últimas e as perdidas.

Salomão teve a rara oportunidade de pedir a Deus o que lhe viesse ao coração. Pediu, então, sabedoria.

Eliseu teve a oportunidade única de pedir o que desejasse ao profeta Elias. Pediu porção dobrada do espírito que atuava sobre ele.

O cego Bartimeu aproveitou a oportunidade (última) de Jesus entrar em Jericó e isto resultou na sua cura plena: ficou curado da cegueira e liberto do pecado.

Quando lemos a história do profeta Jonas nos deparamos com a segunda oportunidade que Deus lhe concedeu de ir à cidade de Nínive e realizar o trabalho profético projetado por Jeová.

Não é muito freqüente uma segunda oportunidade, mas acontece.

O filho pródigo teve a segunda oportunidade na vida. Aproveitando-a, regressou ao lar e voltou a ser feliz.

Nós, pregadores do Evangelho, deveríamos enfatizar mais esta verdade e anunciar aos que deixaram Cristo e Sua Igreja a segunda oportunidade.

Milhões de pessoas têm se servido desse segundo turno e têm dado a volta por cima.

Segundos turnos (ou oportunidades) precisam ser levados a sério. A Bíblia Sagrada fala da maravilhosa doutrina da eleição, como fruto do benevolente conselho de Deus.

O desviado que volta é o candidato eleito no segundo turno.

Que não fiquem de fora aqueles que o Senhor deseja ter dentro do Seu Aprisco.

Que ganhem no segundo turno os que realmente não deveriam perder.


A TENTAÇÃO NÃO É...

A Bíblia se refere exaustivamente à tentação
A idéia primária da palavra tentação é por à prova, testar.

Todos os servos do Senhor são tentados, nas mais diferentes formas e dimensões.

Uma coisa é ser tentado. Outra, é sucumbir à tentação..

As Escrituras ensinam com transparência e objetividade que Deus a ninguém tenta (Tg 1.13), ou seja, não induz alguém ao pecado mediante uma tentação. Ela ensina que tentação é uma arma favorita de Satanás para induzir ou conduzir os filhos de Deus ao fracasso e à queda.

Satanás e o autor da tentação que tem como propósito derrubar o crente, I Cr 21.1; Jo 13.2; I Ts 3.5.

O único homem totalmente vitorioso sobre toda sorte de tentação foi o Senhor Jesus. A Bíblia declara que Ele foi tentado em tudo, mas sem pecado.

Jesus ensinou que devemos orar a fim de não cairmos em tentação.

Todos nós temos lido, aprendido, estudado ou ouvido falar do que a tentação é: um incitamento ao pecado.

Mas hoje desejo realçar com singeleza o que ela não é.

1. A tentação não é eterna

Isto significa que somente nesta vida somos tentados. No Céu não experimentamos nenhum tipo de tentação. Elas findam com o findar de nossa vida terrena.

2. A tentação não é divina

Quando ocasionalmente a Bíblia declara que Deus tentou alguém (Abraão, por exemplo), é preciso entender duas coisas: primeira, a tentação de Deus é uma prova e a pessoa é provada naquilo que Deus sabe que ela vencerá; segunda, Satanás sempre nos tenta em nosso ponto fraco, na suposição de que não escaparemos da queda.

3. A tentação não é insuportável.

Deus estabelece um limite para qualquer ação tentadora do Inimigo das nossas almas. As Sagradas Escrituras declaram que Ele não permitirá que sejamos tentados acima ou além daquilo que podemos suportar.

4. A tentação não é esquecida por Deus.

Deus jamais abandona Seus filhos. Ele está conosco, não somente nos momentos de glória, vitória, saúde e júbilo, mas também nos momentos da tentação. Ele manifesta Sua presença e Seu conforto e libera para a pessoa tentada todos os recursos que ela deverá utilizar a fim de vencer a tentação.

5. A tentação não é permitida sem o escape.

Está escrito que Deus sabe livrar da tentação os piedosos. Deus nos livra DA tentação, assim como nos livra NA tentação. O salmista declarou que Ele conhece a nossa estrutura e sabe que somos pó.

6. A tentação não é para nos vencer e sim para ser vencida por nós.
-12; II Pe 2.9.

Deus permite que sejamos tentados, a fim de mostrar ao mundo espiritual nossa capacidade de resistir. As tentações nunca devem ser vistas como elementos destruidores, dos quais não poderemos nos desviar, mas como OPORTUNIDADES para triunfarmos e sermos reconhecidos como HERÓIS.

O Senhor a todos conceda graça e vitória sobre cada tentação. Agora e sempre, em nome de Jesus, Hb 2.18. 15; Lc

Textos para consideração: Mt 4.1-10: Hb 4.15; Tg 1.12- 22.28; At 20.19; Tg 1.2; I Co 10.13; II Co 12.8,9; Jó 1.9

Postado por PRGG às 19:55 1 comentários
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sexta-feira, 24 de setembro de 2010
ONDE ESTÃO OS PREGADORES?


Onde estão os pregadores plenamente comprometidos com a essência do Evangelho de Cristo, capazes de ministrar o trigo da Palavra sem o joio das imaginações humanas, tão a gosto da modernidade homilética?


Onde estão os pregadores vestidos de simplicidade e revestidos de transparência, capazes de oferecer o testemunho de sua própria vida como pano de fundo para suas mensagens?


Onde estão os pregadores dispostos a abrir mão de aplausos e de gestos bajuladores, de conchavos e de barganhas que comprometem a seriedade da mensagem da Cruz e ofuscam o brilho da glória da Ressurreição do Santo Jesus?


Onde estão os pregadores que não se vendem por honrarias, não se trocam por homenagens extemporâneas e não se maculam com subvenções de origem obscura?


Onde estão os pregadores que rejeitam ser conduzidos por empresários de profetas, agenciadores de compromissos e mercadejadores de astros e estrelas?


Onde estão os pregadores que ainda se atrevem a pregar sobre os longos cravos, as grossas gotas de sangue e os momentos de agonia do Nazareno?


Onde estão os pregadores que ainda se arriscam a pregar o arrependimento e a confissão de pecados, a humildade e a renuncia, a santidade e o jejum?


Onde estão os pregadores que ministram sobre a Vinda de Cristo, não para serem admirados por sua memória, senão para serem tocados pela sua compaixão?


Onde estão os pregadores que tomam tempo aos pés do Amado, até que se sintam encorajados a dizer: “eu vos entreguei o que recebi do Senhor Jesus...”?


Onde estão os pregadores que não substituem Paulo por Flávio Josefo, Isaias por Sëneca e Jeremias por Victor Hugo?


Onde estão os pregadores que não estão obcecados por encantar o auditório com truques de oratória, visto que estão inundados pela unção plena do Avivamento real, que é capaz de levar quase três mil almas de uma só vez a um estado de quebrantamento real?


Onde estão os pregadores que ainda valorizam os apelos para salvação de vidas, ao invés de simplesmente fazerem delirar as multidões com promessas de carro zero e vida sem lutas e aflições?


Onde estão os pregadores que seguem o exemplo de Ezequiel, que somente foi e falou à casa de Israel depois que comeu o rolo por inteiro?


Onde estão os pregadores que não pretendem usar o púlpito para desabafos, preferindo sofrer a fazer sofrer, perder a fazer perder e morrer a fazer morrer?


Onde estão os pregadores que não foram atacados de amnésia, esquecendo por completo de pronunciar em suas mensagens as palavras pecado e arrependimento?


Onde estão os pregadores que não admitem ser o porta-voz do Mundo, visto já serem a boca de Deus, a voz do que clama no deserto?


Onde estão os pregadores revoltados com a idéia de que a igreja seja um circo, o culto seja um show e o pregador um artista (ou palhaço)?


Onde estão os pregadores que fogem do perigo de manter as massas analfabetas da Palavra, estimulando-as à leitura habitual e meditação constante do Livro de Deus?


Onde estão os pregadores que levam em consideração o conselho de Spurgeon: “ se Deus te chamou para pregar, não aspires ser o rei da Inglaterra”?


Onde estão os pregadores que se pautam pela palavra de I Co 2.7, segundo a qual “ falamos a sabedoria de Deus em mistério, a sabedoria oculta , a qual Deus ordenou antes dos séculos?

Onde estão os pregadores que se fazem fracos para ganhar os fracos, e não poderosos para ganhar os poderosos?

Onde estão os pregadores que dão ao povo comida sólida, ao invés de um divertido fast food?

Onde estão os pregadores que se negam a fazer do ministério uma rendosa profissão, a fim de não perderem a benção de serem sacerdotes e profetas do Senhor?

Onde estão os pregadores que pregam APENAS a Palavra, como foi recomendado por Paulo e não um evangelho social, soft, light, raso e sem compromisso?

Alegra a todos os fiéis filhos de Deus saber que esses pregadores existem, não são uma classe em extinção, não perderam sua identidade nem sua autenticidade. O único problema é descobrir onde eles estão: se na cova de Adulão, se embaixo de um zimbro, se à sombra de uma aboboreira, se junto ao rio Quebar. Não é tão fácil encontrá-los.

Mas que existem, existem.

Uns pensam que somente existe Elias. Mas Deus diz que são sete mil.
A FÉ PENTECOSTAL


Mais de um século tem se passado desde que irrompeu no mundo o chamado Movimento Pentecostal.

Suas crenças e práticas remontam ao Dia de Pentecoste, mas sua aparição globalizada e sua institucionalização são fatos relativamente recentes, ou seja, datam de apenas um século.

Em sua edição do dia 03 de dezembro de 1906 o jornal “The New York American” deu grande destaque a “um novo movimento religioso, formado por negros e brancos” e acrescentou: “algo estranho está começando a acontecer”.

As primeiras igrejas de fé pentecostal no Brasil apareceram poucos anos depois. A Assembléia de Deus, por exemplo, nasceu em 1911.

De acordo com uma estimativa do Hartford Institute for Religion Research, no ano de 2025 os pentecostais deverão ser 45 por cento de todos os cristãos no mundo. Rikk Watts, um pastor canadense, integrante da Assembléia de Deus e professor do Regent College, em Vancouver, Canadá declarou: “De cada 20 pessoas no mundo, uma é pentecostal”.

Sob uma visão panorâmica e global, pode dizer-se que o Movimento Pentecostal está agora em sua terceira e crítica fase.

A primeira fase foi a das perseguições extremas, cujo resultado era uma busca a Deus incessante e piedosa. Todos os de dentro estavam espiritualmente unidos, porque todos os de fora estavam impiedosamente contra. Naquela epoca surgiram as Convenções, voltadas para a Palavra, a Oração e o exercício do Amor Fraternal.


A segunda fase se caracterizou por uma espécie de “processo de acomodação”. Os missionários começaram a deixar os países nos quais abriram trabalho e dirigiram as primeiras igrejas e essas começaram a receber a simpatia das Denominações, inclusive das que ferrenhamente as combatiam anteriormente.

Nessa fase ocorreu um verdadeiro fenômeno: as outras igrejas começaram a se espelhar nas pentecostais e não somente assimilaram, como também reproduziram muitas de suas práticas.

A terceira fase tem outra marca: as mais antigas igrejas pentecostais começaram a perder sua identidade. Com o advento das néo-pentecostais passou a ser difícil identificar o que realmente significa a fé pentecostal, o que de fato significa uma igreja pentecostal.

Em umas igrejas falar em línguas é proibitivo. Noutras, não se fala de milagres. Outras não abrem mão da existência e prática dos dons espirituais.

Nas duas primeiras fases nunca houve “cultos de vitória”, “reuniões de milagres”, etc., etc. Hoje já não se vive sem elas. Os círculos de oração não estão em decadência. Onde ainda existem, continuam exuberantes. Mas, no geral, simplesmente estão desaparecendo e sendo substituídos por algumas novidades, muitas das quais importadas de arraiais que jamais provaram a verdadeira fé pentecostal.

Ademais, entramos na fase de abundância enloquecedoura de ministérios pessoais, uma prática de endeusamento e de culto à personalidade, que deixaria envergonhados e confundidos os apóstolos do primeiro século, caso pudessem aqui aparecer para isto testemunhar.

Reuniões de oração eram prioridade absoluta nas duas primeiras fases. Hoje, são escassas como tal. Evangelismo pessoal foi a tônica da primeira fase. Evangelismo em massa, da segunda. Nesta, prevalece o tele-evangelismo.

Escrevo esta crônica entristecido com a atitude de alguns pregadores notáveis que publicamente zombam de certas práticas pentecostais, como se fossem heréticas. Esquecidos estão das verdadeiras origens deste grande Movimento do Espírito. Ser simples na Bíblia é assunto de honra. Para alguns hoje é matéria de galhofa.

Nossas fragilidades jamais tirarão o brilho da legítima grandeza do operar de Deus. Quaisquer que sejam o “marketing”, a metodologia e o sistema usado por alguns, vale lembrar que línguas estranhas, interpretação, revelações, dons espirituais, oração por enfermos, expulsar demônios, etc., não foram retirados da Bíblia nem abolidos da Igreja.

Devemos todos ser moderados, prudentes, respeitosos e éticos no tratar com as coisas divinas. A fama freqüentemente é uma bebida forte, altamente fermentada, que embriaga impiedosamente. O luxo das “catedrais” não deve apagar a memória dos “casebres” insalubres, dentro dos quais receberam o seu Pentecoste os pioneiros, os fundadores e os pais daqueles que hoje levam as massas ao delírio.

Pregadores há que insultam os pastores, porque nunca o foram. O dever de ganhar almas inclui basicamente o cuidado para não perdê-las.

Os jovens que hoje vendem saúde não podem espezinhar os velhos que perderam a sua, no labutar diuturno em busca de resultados para o seu ministério, executado antes da era da internet e dos “acessórios” que a coroam. Tudo que se tem hoje é colheita do que ontem se semeou.

As 3 gerações do Movimento Pentecostal no mundo e, particularmente no Brasil, lembram as os três grandes patriarcas do passado. A primeira geração herdou a fé que dominava o espírito de Abraão. A segunda foi a herdeira da bênção, como Isaque. A terceira tem grandes e graves semelhanças com Jacó.

Para que ela esteja apta a subir no Dia do Arrebatamento, é de esperar uma revolução espiritual, um novo “vau de Jaboque”, para que de lá saia, não um Jacó acostumado a politicagem, matreirice e barganhas, mas um Israel, um príncipe do Senhor, um adorador que profetiza para o seu povo as sublimes palavras do Grande Senhor e Deus

Se somos pentecostais, que o sejamos. Não apenas por tradição, nem para ganhar a simpatia de milhares, mas porque dentro de nosso coração ferve uma experiência gloriosa que tem atravessado os século e que merece muitos nomes, um dos quais é fé pentecostal.






OS SETE NÃO DO PREGADOR

1. Não fale sobre aquilo que você não tem convicção.

2. Não diga que a Bíblia diz aquilo que ela não diz

3. Não tente passar a imagem de uma pessoa além do normal.

4. Não confunda seus pensamentos com os de Deus.

5. Não ouse fazer o papel que corresponde ao Espírito Santo.

6. Não misture investigação com revelação.

7. Não entregue uma mensagem que não passou pelo seu coração.


ABRAÃO AOS NOVENTA E NOVE ANOS



1. Quando Abrão estava com noventa e nove anos de idade, o SENHOR lhe apareceu e disse: Estabelecerei a minha aliança entre mim e ti e multiplicarei muitíssimo a tua descendência. Abrão prostrou-se, rosto em terra e Deus lhe disse: De minha parte, esta é a minha aliança contigo.

1. A Bíblia ensina a diferença entre eternidade e tempo. A eternidade aponta para Deus. O tempo, para os homens.

2. Várias vezes a Bíblia menciona épocas, idades e períodos de tempo na vida de seus personagens. Isto sempre nos oferece material para estudo.

3. Lemos em Gn 17 que quando Abraão estava com noventa e nove anos, Deus lhe apareceu mais uma vez e, como sempre, em caráter especial.

4. Noventa e nove anos é uma ocasião ímpar na vida do ser humano. A maioria absoluta dos moradores da Terra jamais a alcança.

5. Noventa e nove anos levam o homem a refletir tanto sobre o que já passou, quanto sobre a próxima eventual surpresa, que vem a ser atingir um século de existência..

6. Espera-se de quem completa cem anos um exuberante exemplo de vida. Houve tempo bastante para aprender, para refletir, para crescer, para ser sábio e prudente, lutador e herói.

7. Aos noventa e nove anos Deus renova Seu pacto com Abraão. Deus nunca nos abandona, independentemente da idade que tenhamos.

8. No versículo primeiro, Deus faz 3 declarações: uma sobre Si mesmo e as outras duas dirigidas a Abraão: Eu sou o Deus todo-poderoso; ande segundo a minha vontade e seja íntegro.

9. Chegar ao centenário sem atentar para o poder de Deus é algo inadmissível. Chegar ao centenário com orgulho, como se fosse resultado do merecimento e esforço próprios, é profundamente lamentável. Se Abraão houvesse aproveitado os 99 anos para celebrar com triunfalismo suas conquistas, seu crescimento e seu invejável patrimônio, provavelmente não teria merecido a bênção do pacto divino.

10. Deus lhe disse: anda segundo a minha vontade, ou anda na minha presença. O centenário de Abraão era para ser comemorado com humildade, com adoração, com piedade. Sem orgulho, sem soberba, sem divisões familiares, sem intrigas entre os cuidadores de seu rebanho. Centenário deve ser comemorado com união, com amor, com reconciliação e com justiça.

11. O centenário deveria ser festejado na presença de Deus e não na dos poderosos da Terra. Na verdade, os poderosos da Terra não o são. Muito menos o próprio Abraão. Deus disse: EU SOU PODEROSO. O poder de Abraão nasceu nas mãos de Deus. O crescimento de Abraão foi obra de Deus. Abraão era pai de Ismael e de Isaque, mas Deus é o Pai de Abraão.

12. Aos noventa e nove anos de idade, véspera do centenário, Abraão ouviu de Deus a recomendação: seja íntegro, ou perfeito.

13. A tenda de Abraão, como amigo de Deus, tem de ser tenda de integridade. Lugar de mãos limpas. Habitação de gente pura. Os cem anos de Abraão deveriam ser comemorados em clima de santidade, de gratidão, de integridade, de perfeição e de piedade.

14. Os servos de Abraão são também (e primeiramente) servos de Deus. Devem viver unidos. Não como tribos, mas como família. Não em política, mas em amor. Não dividindo, mas somando. Não agredindo, mas abençoando. Não competindo, mas apoiando. Não atacando, mas socorrendo.

15. Aos noventa e nove anos de idade, preparando-se para comemorar o seu centenário, Abraão, ao ouvir a voz de Deus, prostrou-se em terra. Desde a primeira vez que ouviu a voz do Eterno, Abraão jamais perdeu sua sensibilidade espiritual. Vinte e quatro anos depois, ainda está pronto para se prostrar. Devemos andar de cabeça erguida diante dos homens, mas prostrados diante de Deus.

16. Aos cem anos de idade, Abraão nunca dependeu dos favores dos governantes das terras por onde passou. Nunca fez alianças com satanistas nem com guerrilheiros. Nunca foi abençoado por eles. Ele é que e quem os abençoava.. Ao invés de se deliciar com as gordas verbas dos faraós e abimeleques, Abraão amava comer o fruto de seu trabalho, e como resultado é citado 3 vezes na Escritura como amigo de Deus.

17. Os filhos de Abraão sempre acertam quando o imitam. Afinal, todos somos seus filhos na fé. Que o sejamos de tal maneira que, a exemplo do pai, Deus possa e queira dizer de cada filho: É meu amigo, como foi Abraão. Aos noventa anos. E sempre.
OS SETE PRINCIPAIS CUIDADOS DO PREGADOR
1. Deve ser cuidadoso com sua vida espiritual


2. Deve ser cuidadoso com seu caráter


3. Deve ser cuidadoso com sua saúde


4. Deve ser cuidadoso com sua vida familiar


5. Deve ser cuidadoso com sua vida financeira


6. Deve ser cuidadoso com sua voz


7. Deve ser cuidadoso com sua atividade de pregador

quinta-feira, setembro 09, 2010





COMECE COM VOCÊ

Você está esperando pelas condições perfeitas para só então seguir em frente? Se você está seriamente pensando em ser bem sucedido, comece a agir hoje. Se você está esperando por aquelas perfeitas condições, você vai esperar para sempre e nada – absolutamente nada – será feito. Robert Schuller

O medo – sem dúvida alguma - é uma emoção intensa, mas isso não significa que ele tenha de controlá-lo ou paralizá-lo. O medo intensifica o seu estado de consciência e aumenta a sua vitalidade física. E mais ainda: o medo traz foco à sua mente. Com todas essas vantagens em seu favor, faz sentido correr do medo e dele se esconder? Claro que não. O medo coloca você em forma para entrar em ação!

A maneira de concretizar algo começa no florescer onde você foi plantado, fazendo o que você pode fazer, onde você já está e com aquilo que você já tem. É muito fácil apresentar desculpas para não agir. “Se eu apenas tivesse mais horas no dia. Se apenas eu tivesse um trabalho melhor.” “Se eu apenas pudesse encontrar a pessoa certa.” Porém, desculpas não trazem nada de valor. Você tem de mudar o seu “SE” por “EU VOU”. “Eu vou fazer um melhor uso do meu tempo.” “Eu vou trabalhar a fim de aprimorar a minha carreira.” “Eu vou desenvolver saudáveis relacionamentos.”

As suas circunstâncias só irão mudar quando você implementar esforço e disciplina para que elas melhorem. Comece onde você está. Você tem tudo o que você – basicamente – precisa para alcançar o que você deseja. Pare de apenas sonhar e tão somente desejar. Com a graça e direção de Deus, associada com um melhor uso do seu tempo, com uma melhor concentração de energia, as coisas irão acontecer! E melhor ainda: você ficará feliz em ver o resultado do seu dedicado labor. Vá em frente, a despeito do medo!

segunda-feira, agosto 30, 2010








AUTO-PERMISSAO

Felicidade é uma questão de atitude; ou nos fazemos miseráveis ou felizes e fortes. A quantidade de trabalho é a mesm Francesca Reigler

S obre o que você dará permissão a si mesmo para alcançar hoje? Quais são os medos que você irá se permitir ultrapassar? Quais são as ações que você irá se permitir tomar? Quais são as coisas novas que você irá se permitir aprender? Quais são os pensamentos positivos e produtivos que você irá se permitir viver hoje?

Pode até haver um certo conforto em culpar as suas limitações em situações que estão além do seu controle, porém, o fato é que esses fatores externos são insignificantes quando comparados com as limitações que você coloca sobre si mesmo. Sim, essas limitações externas são fortes e bem reais. Mas pela graça de Deus e pela maneira maravilhosa que Ele te criou você pode superar todas as barreiras que lhe estão impostas

Você é muito especial e foi criado para coisas grandes e preciosas bastando apenas entender que você precisa se permitir viver no máximo do seu potencial. As experiências estão ai. Dê a si mesmo a permissão de vive-las. O dia de hoje já lhe presenteou com um tesouro precioso: a vida. Dê permissão a si mesmo de viver a alegria e a gratificação deste momento singular e ricamente especial.