sexta-feira, dezembro 30, 2011

Homens e Mulheres no Ministerio ...?? Pr Ciro Muito Bom....


Por que Deus prioriza o homem na família e no ministério?



Um grande amigo meu publicou um artigo “antipático”, recentemente, contrário ao ministério pastoral feminino. Ao acompanhar as discussões em seu blog e nas redes sociais, verifiquei que algumas irmãs ficaram furiosas com o seu texto. Uma delas afirmou: “As doutrinas são dos homens. Os dons vêm de Deus”. Creio que muitos irmãos (mulheres e homens) ainda não aprenderam que Deus adotou o princípio da prioridade, quando deu ao homem a incumbência de liderar a família e o ministério.

Mulheres podem pregar o Evangelho, orar pelos enfermos e desempenhar todas as tarefas de um seguidor de Jesus? Sim. Elas fazem parte da Grande Comissão? Sim. São cooperadoras de Deus? Sim. Então, por que não poderiam ser pastoras? Como sou homem, talvez a minha resposta a essa pergunta soe como machista. Por outro lado, quando mulheres defendem pontos de vista contrários ao machismo, alguns homens ficam com a impressão de que elas são feministas. Como resolver esse difícil impasse?


Homens e mulheres precisam entender que, independentemente das circunstâncias, a Bíblia sempre será a inerrante e infalível Palavra de Deus. Mulheres e homens não devem “legislar” em causa própria, e sim aceitar o que a Palavra do Senhor assevera acerca da priorização e da hierarquização estabelecidas pelo Senhor na família e no ministério.


Alguém dirá: “Deus não faz acepção de pessoas. Somos todos iguais. A Igreja não é como as forças armadas. Não existe hierarquia no meio do povo de Deus. Homens e mulheres podem ser pastores”. Quem diz que Deus não hierarquiza e prioriza deveria estudar passagens como Gênesis 1; Números 2; Atos 15.6,22; 1 Coríntios 12.28,29; 15.23; 1 Tessalonicenses 4.16,17; 5.23, etc. Observe especialmente os termos “primeiramente”, “em segundo lugar”, “em terceiro lugar”, “depois”, etc.


Em Isaías 43.7 está escrito: “a todos os que são chamados pelo meu nome, e os que criei para minha glória; eu os formei, sim, eu os fiz”. O ser humano não foi apenas criado por Deus. Ele foi criado, formado e feito para a glória do Senhor. Um edifício, antes de ser formado e feito, é criado por engenheiros e arquitetos, que fazem, antes da construção, o croquis, a planta, o projeto, etc. Formar é dar forma ao que foi previamente criado, concebido, projetado. A feitura, mencionada no texto bíblico, diz respeito ao acabamento da obra (cf. Gn 2.3).


Quem foi criado primeiro, o homem ou a mulher? Nenhum dos dois, pois ambos fizeram parte do projeto original de Deus. Na criação não houve priorização: “macho e fêmea os criou” (Gn 1.26). Quem foi formado primeiro? O homem. Segue-se que a priorização divina ocorreu na formação, e não na criação: “Porque primeiro foi formado Adão, depois Eva” (1 Tm 2.13). Por que o Senhor não formou primeiro a mulher e, depois, tomou uma das costelas dela para formar o homem? Porque Ele é soberano e decidiu priorizar o homem (Gn 2.7,22).


No cristianismo genuíno não há espaço para machismo e feminismo, movimentos extremados que ignoram o princípio divino da prioridade. O primeiro adota o princípio da superioridade e considera a mulher inferior ao homem, enquanto o outro, adotando o mesmo princípio, demoniza o homem. No Corpo de Cristo, há lugar para ambos os sexos, desde que reconheçam, à luz das Escrituras, a sua posição.


Reconheço que muitos homens cristãos precisam reconsiderar a sua opinião acerca das mulheres, que, ao longo dos séculos, vêm sendo discriminadas, principalmente no meio religioso. Por que muitas irmãs em Cristo não aceitam a doutrina de Deus (e não de homens) quanto à submissão ao marido? Porque muitos esposos, autoritários, se consideram superiores às suas esposas e as desprezam.


Segundo a Bíblia, a relação entre homem e mulher deve ser, antes de tudo, de respeito mútuo (1 Co 7.3-5). Deus formou Eva a partir de uma das costelas de Adão (Gn 2.18-22) para demonstrar que a mulher não deve estar nem à frente nem atrás do homem, mas ao seu lado e de frente para ele, como adjutora e ajudadora, o que não denota inferioridade. Observe que Deus, infinitamente superior ao ser humano, é o nosso Ajudador (Hb 13.5,6).


Paulo compara a submissão da mulher à sujeição de Jesus (1 Co 11.3). Deus Filho e Deus Pai fazem parte da Trindade e são iguais em poder (Mt 28.19; Jo 10.30). Todavia, Cristo, por amor, e não por imposição do Pai, submete-se voluntariamente a Ele, recebendo dEle toda a honra (Fp 2.6-11). A Palavra do Senhor também afirma: “assim como a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seus maridos” (Ef 5.24). E Cristo não obriga ninguém a obedecê-lo.


A Bíblia não abona o igualitarismo feminista, mas também não avaliza o machismo. O termo “vaso mais fraco” (1 Pe 3.7) não foi empregado como sinônimo de inferioridade. Ele denota que a mulher é mais frágil, mais sensível e, por isso, deve ser amada e honrada pelo marido (Ef 5.25-29). Repito: o princípio que Deus adotou foi o da prioridade, e não o da superioridade, visto que Ele não faz acepção de pessoas (At 10.34). E o princípio da prioridade também vale para o exercício do ministério.


Quem não aceita o princípio bíblico da prioridade abraçará, inevitavelmente, “doutrinas de homens”, como o igualitarismo feminista. Alguns teólogos, ao não encontrarem nas Escrituras passagens claras em defesa do ministério feminino, têm afirmado que Paulo era contrário às mulheres, em razão de sua formação farisaica. Isso não resiste a uma exegese, pois nenhum machista aconselharia os homens a amarem a sua própria mulher (Ef 5.25), tampouco teria tantas mulheres como cooperadoras (Rm 16). Ademais, esse apóstolo se declarou imitador de Cristo (1 Co 11.1).


Se Paulo era machista, o que dizer de Jesus, que escolheu doze homens para compor o ministério da igreja nascente? Ele teria se enganado? Ou o Mestre tinha algum vínculo com fariseus, saduceus ou quaisquer grupos machistas de sua época? A Bíblia diz claramente que o Senhor “chamou para si os que ele quis” (Mc 3.13). Por que Ele não quis chamar algumas mulheres para figurar entre os seus apóstolos? Por que não chamou seis casais, por exemplo?


Na escolha dos primeiros diáconos, que poderiam vir a ser presbíteros ou apóstolos, caso tivessem chamada de Deus para tal e servissem bem ao ministério (Hb 5.4; 1 Tm 3.13), os apóstolos disseram: “Escolhei, pois, irmãos, dentre vós, sete varões” (At 6.3). No primeiro concílio, em 52 d.C., os rumos da igreja foram traçados por homens (At 15). Em Apocalipse 2 e 3, são mencionados os pastores (homens) das igrejas da Ásia.


Alguns teólogos dizem que Júnias (ou Júnia) era uma apóstola. Mas, pelo que tudo indica, ele (e não ela) era apenas um cooperador de Paulo. Mesmo que Júnias fosse uma mulher, o texto bíblico não confirma o seu apostolado, pois não era comum uma mulher ficar presa com homens: “Saudai a Andrônico e a Júnia, meus parentes e meus companheiros na prisão, os quais se distinguiram entre os apóstolos e que foram antes de mim em Cristo” (Rm 16.7). Distinguir-se entre os apóstolos não significa, necessariamente, exercer o apostolado. Marcos e Lucas, por exemplo, não eram apóstolos e se distinguiram, se notabilizaram, entre eles.


Nos tempos da igreja primitiva, as mulheres se ocupavam da oração (At 1.14) e do serviço assistencial (At 9.36-42; Rm 16.1,2). E algumas se notabilizaram como fiéis cooperadoras do apóstolo Paulo, como Febe, Priscila, Trifena, Trifosa, etc. (Rm 16), além de Lídia, a vendedora de púrpura (At 16.14). Não há nenhuma referência a mulheres exercendo atividades pastorais. Alguns defensores do pastorado feminino afirmam que Priscila era uma apóstola, mas, a despeito de ela ter sido citada com destaque (At 18.26), não há nenhuma referência que confirme seu apostolado.


“E as mulheres que estão no campo missionário dando a sua vida pela obra de Deus? Não podem elas exercer o pastorado?”, alguém perguntará. É claro que as regras têm as suas exceções. Mas não devemos nos valer destas para adotar condutas generalizantes, sem compromisso com as Escrituras, como o pensamento infundado de que todas as esposas ou filhos de pastores são automaticamente pastores.


Conquanto as mulheres sejam mencionadas com grande destaque nas páginas do Novo Testamento, aparecendo na linhagem e no ministério de Cristo (Mt 1.3,5,6,16; Lc 8.1-3), Deus priorizou os homens, em regra geral, no que tange ao pastorado e aos ministérios afins (Ef 4.8-11). Mas isso não significa que as mulheres não podem trabalhar para Deus.


Todos os salvos são cooperadores de Deus (1 Co 3.9). Mas precisamos aceitar a chamada soberana do Senhor para a nossa vida. Não devemos amoldar a Bíblia ao nosso modo de pensar nem às influências filosóficas prevalecentes no mundo. Por mais que nos sintamos contrariados, devemos renunciar o nosso eu (Lc 9.23), a fim de obedecermos à vontade de Deus, que é boa, agradável e perfeita (Rm 12.1,2).


Amém?


Ciro Sanches Zibordi

quinta-feira, dezembro 29, 2011

Verdades e Verdades....pra refleti

Um Reino Dividido

Ja se passaram quase 5 meses desde a ultima AGO e nada mudou. Os lacaios do poder estao preocupados com Morris Cerullo, Silas Malafaia, Valdomiro Santiago etc... mas não tem coragem para olhar o proprio umbigo e reconhecer que a preservação do sistema não estar produzindo mudanças, muito pelo contrario, acentuou-se mais a divisao em nossa denominação. Estou publicando em meu blog o artigo de um amigo, Pr. Antonio Jose, Pastor presidente da Assembleia da Deus na Cidade dos Funcionarios, em Fortaleza, Ceara. Este homem de Deus tem demonstrado coerencia e discernimento nesse momento quando muitos têm se calado por causa da mordaça que lhes foi imposta por nomeações, cargos e empregos.

UM REINO DIVIDIDO

Após haver participado da 39ª AGO da CGADB (Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil em Serras-ES) e ao refletir sobre os trabalhos convencionais e as implicações que os mesmos produziram na liderança da nossa denominação e como isso afetará a vida da igreja, veio a mim a palavra do Senhor dizendo: “O REINO ESTÁ DIVIDIDO”. Logo me lembrei da resposta de Jesus aos religiosos do seu tempo: “... todo reino dividido contra si mesmo será assolado; e a casa dividida contra si mesma cairá” (Lc 11.17).
O Senhor por sua misericórdia trouxe ao meu coração algumas verdades sobre um reino dividido. Verdades essas, as quais com muita humildade quero publicá-las para reflexão dos líderes e obreiros da nossa igreja.
Entendemos pela exposição de Jesus no texto citado que, ao referir-se ao reino Ele está falando de uma nação, de uma igreja, uma instituição, uma casa ou até mesmo referindo-se a uma pessoa.
Nesta mensagem vou fazer referência as causas e as conseqüências de um reino dividido na esfera da instituição religiosa e da liderança eclesiástica. Vou demonstrar que um reino dividido será assolado (Mt 12.25) e uma casa dividida contra si mesma cairá (Lc 11.17; Mc 3.25). Vou concluir falando sobre as demandas que fluem da divisão e como estas afetam negativamente a vida das pessoas no ambiente comum da igreja de nosso Senhor Jesus Cristo.
Anotei pelo menos, vinte declarações que estão relacionadas a um reino dividido, porém devido ao espaço limitado dessa publicação exporei a maioria das declarações deixando os comentários a cargo do leitor interessado.
• Em um reino dividido os homens se esforçam para justificar suas atitudes egoístas tentando adicionar a aprovação de Deus às suas ações fraudulentas.
• Em um reino dividido a unidade é comprometida, pois o consenso oriundo do debate é impossível ou inexistente.
• Em um reino dividido a côrte trucida a ética e despreza a justiça para resguardar seus interesses e preservar o poder.
• Em um reino dividido os súditos são coagidos e perseguidos pelo rei.
• Em um reino dividido o plenário de suas assembléias se transforma em platéia e a tribuna de suas decisões em arena de gladiadores engravatados.
• Em um reino dividido transitamos nas avenidas da hipocrisia livremente, pois os sensores que limitam a ética individual não flagram o cinismo dos que correm para manter as aparências.
• Em um reino dividido os túneis por onde a verdade transita estão engarrafados pelos veículos da maledicência e da discórdia.
• Em um reino dividido não há harmonia no desempenho do serviço eclesiástico e na administração da organização.
• Um reino dividido promove o aparecimento de facções – Permita-me dizer-vos: um reino ou uma casa pode suportar e até mesmo progredir em meio à diversidade ou a pluralidade, mas, quando surgem facções a sobrevivência do reino está em perigo.
• Em um reino dividido o bem-estar coletivo sofre detrimento por falta de cooperação mútua.
• Num reino dividido imperam a instabilidade e a estagnação.
• Em um reino dividido o progresso é lento e a prosperidade é limitada pela visão da liderança.
• Em um reino dividido, projetos e planos são elaborados para serem discutidos, mas não implementados.
• Em um reino dividido lideranças levianas buscam a sombra do poder para promover-se e resguardar interesses.
• Um reino dividido transmite um senso de insegurança que afasta os conselheiros e destrói a confiança que o diálogo poderia proporcionar.
• Um reino dividido compromete a história da sua existência por não entender a realidade do seu tempo.
• Um reino dividido põe em risco a sua própria sobrevivência.
• Em um reino dividido o consenso promovido pelos conselheiros é descartado pela realeza.
• Um reino dividido promove e mantém uma guerra civil silenciosa que se evidencia nas ações dos líderes e nas reações o povo.
• Em um reino dividido as demandas que fluem do poder afetam a vida dos líderes e liderados, dos servos e dos senhores – Dos líderes por serem insensíveis quanto à realidade do reino. Dos liderados por adaptarem-se a uma realidade que gostariam de mudar. Dos servos porque querem ser senhores e dos senhores porque esquecem que são servos.
Dentre as demandas que fluem do poder, algumas são por demais injustas. Isso porque provocam um sentimento de revolta e de decepção que abalam a nossa crença quanto à seriedade dos líderes e o real propósito da instituição. Dentre estas demandas estão aquelas que podem comprometer a integridade de todos. Isso me assusta pelo fato de que, um reino dividido tem reservas suficientes de argumentos para levar líderes e liderados a locupletarem-se todos em nome da “unidade institucional” que não é leal sequer, às suas próprias leis estatutárias.
Na divisão de um reino chega a ser constrangedora a revelação da metamorfose que atinge alguns líderes. Alguns seduzidos pelo poder e movidos pela ambição do cargo, transformam-se em “cães de guarda de microfones”, outros em “leões de chácara do plenário”, prontos a empurrar e proferir impropérios contra supostos desafetos ou possíveis opositores; outros transformam-se em “seguranças”, “tietes do contraditório”, “palhaços da discórdia”, “arautos da contenda”, “embaixadores da mentira”, etc, etc. Aos que se dispõem a participar desse desonroso quadro de transformação cabe a pecha de: “metamorfose ambulante do ministério”.
Ao expor parte das entranhas de um reino dividido talvez tenha deixado o nobre leitor perplexo ou estarrecido, mas, seguramente a declaração de Jesus foi mais grave, clara e específica: “Todo reino dividido contra si mesmo será assolado” Lc 11.17. Será assolado pela injustiça, corrupção, incompetência, avareza e orgulho; Será assolado pela intolerância, contenda, infidelidade, competição, politicagem, egoísmo, enfim, será assolado. Assim diz o Senhor Jesus.
Dentre as demandas que fluem de um reino dividido a assolação é mais perigosa quanto atinge os líderes mais poderosos de uma organização, nação ou igreja. Os frutos dessa divisão, certamente são provenientes da divisão que reina no íntimo de cada indivíduo, definida por Tiago como “guerra em vossos membros” (Tg 4.1), o que debilita a nossa espiritualidade e o nosso caráter cristão.
Concluo com as palavras do apóstolo Paulo: “Acaso está Cristo dividido? Por que o Reino de Deus é justiça, paz e alegria no Espírito Santo” (1ªCo 1.13; Rm 14.17).

Em Cristo Jesus e porque Ele vive!
Pr. Antonio José Azevedo

quinta-feira, dezembro 22, 2011

municipios beneficiados do Para...com verbas Federais....

Pará recebe R$ 50 milhões para obras de saneamento em 14 municípios

Agência Pará

O governador Simão Jatene participou nesta quarta-feira, 21, da cerimônia de assinatura de convênios para obras de saneamento em mais de 1.100 municípios brasileiros e que teve a presença da presidente Dilma Roussef. Desses municípios, 14 situados no Pará serão beneficiados.

As obras fazem parte do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) 2 e atendem municípios com até 50 mil habitantes. Em recursos do Orçamento geral da União, R$ 2,6 bilhões serão investidos nas obras, sem ônus para os municípios, além de  R$ 1,1 bilhão do Financiamento Público Federal, totalizando R$ 3,7 bilhões de investimentos federais.

Com esses recursos serão executadas 1.144 obras de abastecimento de água e esgotamento sanitário que beneficiarão 1.116 municípios em todas as regiões do país. Afuá, Almeirim, Anajás, Muaná, Óbidos, Ourém, Prainha, Primavera, Placas, Quatipuru, São Caetano de Odivelas, São Francisco do Pará, Santo Antônio do Tauá  e Vigia são os municípios paraenses que receberão, no total, cerca de R$  50 milhões em recursos para a realização de obras.

sexta-feira, dezembro 16, 2011

IGREJA CASA DE DEUS.........


O PARA NO RUMO CERTO....VAMOS TRABALHAR SO ISSO

A BANCADA DO ESTADO PARA,REUNIU EM BRASILIA TRATANDO DE ASSUNTOS VOLTADOS AO DESENVOLVIMENTO DE NOSSO ESTADO.PARABENS A TODOS.QUERO DESTACA A ATUAÇÃO DO DEP ZEQUINHA MARINHO.............
A ex-governadora Ana Júlia Carepa reuniu na manhã desta quarta-feira com a Ministra do Planejamento, Miriam Belchior, o Governador Simão Jatene, o ex-deputado Paulo Rocha, a bancada paraense no Congresso Nacional e secretários de estado. Na pauta, a retomada do projeto de derrocagem dos pedrais do rio Tocantins dentro do PAC 2.

A obra é vital para a viabilização da hidrovia do Tocantins. Com a inauguração das eclusas de Tucuruí, em final do ano passado, o rio passa a servir de via de escoamento da produção mineral e agropecuária da região sul do estado e centro oeste do Brasil, reduzindo o custo do transporte de mercadorias até o Porto de Vila do Conde, em Barcarena, de onde podem ser exportadas para Europa, América do Norte e Ásia.

Ana Júlia destacou na reunião a importância do projeto para a consolidação do pólo industrial metal-mecânico em Marabá. Entre os projetos, destacam-se a Aços Laminados do Pará – ALPA,  e a ALINE, que produzirá aços laminados e galvanizados absorvendo 50% da produção da ALPA, substituindo importações e gerando empregos no Brasil. Os deputados federais Zequinha Marinho e Beto Faro reforçaram a necessidade da hidrovia para a industrialização da economia paraense.

A ministra informou que a licitação para as obras de derrocagem dos pedrais foi suspensa para que o governo pudesse revisar o projeto e encontrar formas de viabilizar os recursos necessários. Uma das possibilidades seria a realização de uma parceria público-privada com as empresas interessadas. Miriam Belchior sinalizou que o governo compreende a importância da viabilização da hidrovia para a economia da região, e que busca a melhor alternativa para realizar a obra.

A participação de representantes de diversas cores partidárias na reunião comprova, de acordo com Ana Júlia, a importância estratégica da hidrovia para o estado e ressalta o compromisso de todos com o desenvolvimento da região.

Hidrovia

Para que a hidrovia se torne completamente navegável, é necessário que sejam feitas obras de derrocamento dos pedrais do rio Tocantins, num trecho de 43 quilômetros, compreendido entre a ilha do Bogea e o município de Itupiranga. Com isso, o calado do rio passa a ser de pelo menos 3,5 metros ao longo de todos o ano. Atualmente, no período de seca do rio, navios com capacidade para 19 mil toneladas não podem navegar por toda sua extensão.

Quando concluída, a hidrovia será uma das mais importantes vias de escoamento de produtos e insumos, interligando o centro-oeste brasileiro ao sul do Pará e, posteriormente, aos mercados importadores da Europa, Ásia e Estados Unidos.

CONCURSO DO INSS 1.875/2011

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

INSS abre concurso com 1.875 vagas

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) divulgou nesta sexta-feira (16), no "Diário Oficial da União", a abertura de concurso para 1.875 vagas. Ao todo, são 375 vagas para o cargo de perito médico previdenciário e 1,5 mil para técnico do seguro social. As vagas são distribuídas nas Agências da Previdência Social nos 26 estados e Distrito Federal. No caso dos médicos, o salário chega a R$ 9.070,93. Para os técnicos, a remuneração alcança R$ 4.496,89 com gratificações e auxílio alimentação.

O concurso era um dos mais esperados do ano devido ao grande número de vagas de nível médio. O concurso realizado em 2008 para 1,4 mil vagas de técnico do seguro social e 600 para analista do seguro social, de nível superior, teve cerca de 600 mil inscritos. Cerca de 508 mil candidatos fizeram as provas.

O edital foi publicado no "Diário Oficial da União" entre as páginas 220 e 236 da Seção 3.

Para o cargo de técnico será exigido certificado de conclusão de curso de nível médio (antigo segundo grau) ou curso técnico equivalente. Para perito é exigido diploma de conclusão de curso de graduação de nível superior em medicina e registro regular no Conselho Regional de Medicina.

O candidato pode poderá concorrer aos dois cargos, mas deverá optar pela mesma Gerência Executiva (cidade de realização das provas).

As inscrições serão pelo site da Fundação Carlos Chagas (www.concursosfcc.com.br) a partir das 10h da próxima segunda-feira (19) até 14h de 11 de janeiro de 2012. As inscrições vão custar R$ 61,70 e R$ 51,70, respectivamente para médicos e técnicos. Os candidatos também podem se inscrever em postos listados no anexo III do edital. 

 Para o cargo de perito médico previdenciário a seleção será realizada por meio de provas objetivas e de títulos; para o cargo de técnico do seguro social a seleção será realizada por meio de provas objetivas.

Para técnico serão aplicadas provas de conhecimentos gerais nas disciplinas de ética no serviço público, regime jurídico único, noções de direito constitucional, língua portuguesa, raciocínio lógico e noções de informática, além de prova de conhecimentos específicos, relacionados à legislação previdenciária.

Para perito as provas de conhecimentos gerais terão língua portuguesa, ética no serviço público, noções de direito constitucional e noções de direito administrativo. haverá ainda prova de conhecimentos específicos.

Para ambos os cargos, as provas objetivas terão caráter eliminatório e classificatório, sendo considerados eliminados os candidatos que não obtiverem, no mínimo, cumulativamente, 30% de acertos na prova de conhecimentos gerais; 30% de acertos na prova de conhecimentos específicos; 40% de acertos no total de ambas as provas.

A aplicação das provas objetivas para o cargo de perito médico previdenciário está prevista para o dia 12 de fevereiro de 2012, no período da manhã, e para o cargo técnico do seguro social, no período da tarde. (G1)

quinta-feira, dezembro 15, 2011

Na semana passada, quando procurado pelo Congresso em Foco, o deputado Zequinha Marinho (PSC-SP) disse que a prática do PSC de exigir de seus funcionários, mesmo os não filiados, o pagamento de 5% do seu salário para formar uma caixinha para o partido, era um expediente normal, feito por “todo mundo”. Exatamente uma semana depois, Zequinha Marinho divulga uma nota de esclarecimento, em que, após idas e vindas, acaba admitindo, agora por escrito, a existência da prática.

Ouça a entrevista em que Zequinha Marinho diz que a cobrança de 5% dos funcionários é feita por “todo mundo”


Segundo conta Zequinha Marinho na nota, no dia 25 de março de 2011, a Executiva do PSC no Pará reuniu-se e decidiu que todos aqueles que tivessem cargos em comissão no partido deveriam passar a pagar parte de seus proventos para o partido. Segundo a resolução, todos eles tinham de se filiar ao partido e passar a fazer a contribuição. Quem não aceitasse a determinação, seria demitido.

O que Zequinha Marinho não conta na nota é que a cobrança da caixinha, de 5% sobre cada salário, é ainda hoje feita sobre vencimentos de funcionários não filiados ao partido.

Veja quem são os funcionários lotados no gabinete de Zequinha Marinho e quem era e quem não era filiado ao PSC até a semana passada

Agora, Marinho diz que o normal é a cobrança apenas daqueles que são filiados ao PSC, como acontece em outros partidos. Além de não ser o que ele dissera antes, também não é o que ele próprio escreveu no e-mail em que comunicou ao jornalista Humberto Azevedo estava sendo exonerado. Humberto move um processo contra o deputado porque foi demitido por se recusar a pagar a caixinha. Diz o texto do e-mail: Diante da impossibilidade de Vossa Senhoria autorizar o débito de 5% (cinco por cento) destinados à manutenção do Partido Social Cristão PSC, partido que lhe patrocina a assessoria ora recebida por Vossa Senhoria, em reunião mensal da Executiva Estadual, realizada em Belém dia 28/03/2011, ficou determinada sua exoneração, o que lamentamos informá-lo neste momento”.

Zequinha Marinho não nega na nota que o não pagamento dos 5% foi a razão da demissão de Humberto Azevedo. Ele agora, porém, disse que não foi “apenas” isso que levou à exoneração. O deputado diz que o texto do e-mail “comete um erro” ao atribuir a demissão “apenas” ao não pagamento da caixinha. Segundo a versão expressa agora, Humberto teria sido exonerado porque responde a uma ação criminal por uso de documento falso. No texto, Zequinha Marinho diz estar enviando cópia do processo em anexo, mas o anexo não chegou ao Congresso em Foco.

Leia abaixo a íntegra da nota de Zequinha Marinho:

“NOTA DE ESCLARECIMENTO

DEPUTADO FEDERAL ZEQUINHA MARINHO

Diante dos recentes relatos publicados pela imprensa sobre a notícia apresentada pelo jornalista Humberto Santos Azevedo, de que seu afastamento da Câmara dos Deputados Federais teria sido injusto, venho a público esclarecer.

1. Não se trata de demissão de funcionário, trata-se, isto sim, de exoneração de detentor de cargo comissionado, cujo provimento é de livre nomeação e livre exoneração da autoridade competente;

2. Conhecendo o conceito, sabemos que Cargos em Comissão são aqueles destinados ao livre provimento e exoneração, de caráter provisório, destinando-se entre outras atribuições a de assessoramento, podendo o ocupante ser ou não servidor concursado (pertencente aos quadros do Estado) e no caso vertente o referido comissionado não tem vínculo algum com o serviço público. A lei nº 8.112/90 prevê em seu artigo 35, inciso I, que a exoneração de cargo em comissão e a dispensa de função de confiança dar-se-á a juízo da autoridade competente, dispensando assim qualquer outra justificativa, por essa razão é que resta esclarecido que as informações apresentadas pelo Senhor Humberto Santos Azevedo não obedecem ao entendimento claro e inequívoco da lei e sim a motivos escusos;

3. O jornalista Humberto Santos Azevedo, que se diz injustiçado e pleiteia na justiça a robusta verba indenizatória de R$ 300.000,00 mais R$ 50.000,00 de lucro cessante, não é servidor público concursado, apenas exerceu cargo de natureza especial no Partido, pelo período de três meses. Realmente o Senhor Humberto foi convidado a filiar-se ao PSC e a contribuir com o partido, assim como foram convidados todos os outros assessores, todavia ele e mais dois assessores não se filiaram e os dois últimos não contribuem com o Partido e nem por isto foram exonerados. Posteriormente, chegando ao nosso conhecimento a existência de um processo criminal contra o Senhor Humberto Santos Azevedo que tramita na Justiça Federal por comportamento profissional inadequado junto ao Senado Federal e, evitando expô-lo ou constrangê-lo em função desse processo, apenas, como num ato de rotina, solicitamos sua exoneração, que acima de tudo ocorreu em razão dessas informações negativas sobre sua conduta, assim, a sua permanência numa função comissionada de confiança, ficou insustentável. Por outro lado, não tenho obrigação de sair dando explicações ou fazendo estardalhaços porque nomeei ou solicitei a exoneração de alguém que trabalha em função comissionada de assessoramento. Não obstante, por dever de ofício, trago a Vossa Excelência os verdadeiros fatos que motivaram a exoneração daquele jornalista.

4. O Presidente da Câmara Marco Maia afirmou ao Congresso em Foco que “contribuições partidárias são normais, fazem parte do estatuto dos partidos.” O Partido dos Trabalhadores, um dos mais disciplinados, adota essa prática desde a sua fundação. Aliás, para mudar o estatuto do PSC precisa-se mudar o estatuto de todos os partidos existentes no Brasil, porque em todos as receitas são previstas da mesma forma e para sobreviverem buscam arrecadações financeiras junto aos seus filiados.

5. A contribuição partidária, prevista no Estatuto do PSC, a exemplo do que acontece em todos os partidos políticos brasileiros – a título exemplificativo, veja-se as referências apenas para citar alguns (PT Artigo 172 do Estatuto); (PMDB – Artigo 8 do Estatuto); (PSDB – Artigo 15 do Estatuto); (DEM – Artigo 95 do Estatuto); (PDT – Artigo 9 do Estatuto); (PSOL – Artigo 11 do Estatuto) dentre outros – é compulsória aos filiados detentores de cargos em comissão, sendo compreensivo que se não há interesse do comissionado em contribuir para a manutenção e fortalecimento do Partido, poderá não haver interesse do Partido em mantê-lo nos seus quadros de cargos em comissão.

6. Sobre o e-mail supostamente saído do meu Gabinete, é de se reconhecer que tal documento traz um erro quando assenta que a exoneração do Senhor Humberto Santos Azevedo se deu apenas porque ele se recusou a prestar contribuição ao partido, quando, na verdade, deveria constar que os seus serviços tornaram-se dispensáveis face ao seu comportamento profissional duvidoso em função de informações negativas chegadas ao nosso conhecimento, conforme cópia do processo em anexo, número 2009.34.00.01.8322-5, objeto: USO DE DOCUMENTO FALSO ( Artigo 304 ) – CRIMES CONTRA A FÉ PUBLICA – PENAL, 12ª VARA FEDERAL, onde o Senhor Humberto Santos Azevedo é acusado do crime acima, quando atuava junto Senado Federal. Naquele momento mantivemos o silencio sobre o dito processo para evitar constrangimentos desnecessários, porém ei-lo a disposição de Vossa Excelência e de que interessar possa.

7. Em reunião da Executiva Estadual do Partido em Belém-PA no último dia 25 de março de 2011, decidiu-se neste colegiado que em observância a resolução n° 0001/2011 todos os comissionados ocupantes de cargos vinculados ao Partido Social Cristão (PSC) e ao gabinete dos parlamentares da referida legenda no Estado e do gabinete do Deputado Federal do PSC em Brasília, devidamente liberado pela Executiva Nacional do Partido para contribuir com o Partido no Pará, deveriam filiar-se na referida agremiação partidária e sendo filiado, fazer parte dos ideais e projetos da legenda e tornar-se titular de todos os direitos e deveres previstos no Estatuto do PSC. Assim, aqueles que não tivessem interesse em se filiar ao partido e, portanto, colaborar com seus ideais, projetos, crescimento e fortalecimento, deveriam ser informados de que, de igual maneira o Partido não tem interesse em mantê-los ocupando seus cargos em comissão, em qualquer esfera de poder.

Por essa razão, tenho convicção de que o meu posicionamento diante da exoneração do Jornalista, Humberto Santos Azevedo, obedeceu a Lei nº 8.112/90 e os princípios que regem o meu mandato.

Zequinha Marinho
Deputado Federal e Presidente Regional do PSC Pará”

Conceituando a Visão!
A "Visão" pode funcionar como "sonho" ou como "desafio estratégico". A grande diferença entre os dois conceitos é que o primeiro é fruto da imaginação de um empreendedor visionário, ao passo que o segundo nasce a partir de um processo participativo. Para assegurar que a Visão terá força suficiente devemos perguntar: A Visão fará as pessoas se moverem naquela direção? As pessoas continuarão a se mover mesmo sem líderes atuais? A Visão irá criar o nível necessário de comprometimento da equipe? Uma pesquisa mostrou que só 1% do sucesso depende da Visão, enquanto 99% dependem da adesão da equipe que a Visão consegue gerar. Paulo de Vasconcelos Filho em "Construindo estratégias para vencer

segunda-feira, dezembro 12, 2011

Plesbicito no Estado do Pará.

Seções: 14.249
Seções Apuradas: 14.249 (100,00%)

Eleitorado: 4.848.495
Apurado: 4.848.495 (100,00%)
Abstenção: 1.246.646 (25,71%)
Comparecimento: 3.601.849 (74,29%) Votos: 3.601.849
Brancos: 17.729 (0,49%)
Nulos: 35.892 (1,00%)
Válidos: 3.548.228 (98,51%)



Seq. Nº. Resp. Resposta Qtd. Votos
1 55 * NÃO 2.344.654 (66,08%)
2 77 SIM 1.203.574 (33,92%)

Resultado da Democracia e deve ser respeitada....Parabens a Todos 77 e 55 que foram a urna e deram com tranquilidade a sua opinião.

terça-feira, dezembro 06, 2011

A Igreja de Cristo deve guardar o sábado ou o domingo? Ou nenhum dos dois?






Tenho lido e ouvido, aqui e ali, que os dez mandamentos são atemporais e devem ser guardados por todas as igrejas cristãs. Quanto à observância do sábado, especificamente, alguns expoentes têm afirmado que ela foi substituída pela observância do domingo, após a ressurreição do Senhor Jesus.

Antes de discorrer sobre esse “domingo sabático”, é importante pontificar que o mandamento alusivo à guarda do sábado é exclusivo para os israelitas. Eles passaram a observá-lo depois da saída do Egito, em alusão ao descanso de Deus, logo após o acabamento da obra da Criação. Ao contrário do que muitos afirmam, o Senhor trabalhou no dia sétimo e, em seguida, descansou (Gn 2.1-3).

De acordo com a Bíblia, há três grupos de povos no mundo: judeus, gentios e Igreja de Deus (1 Co 10.32). Nem todas as ordenanças que o Senhor estabeleceu para os israelitas são extensivas à Igreja. Alguns mandamentos foram dados exclusivamente a Israel. É o caso da guarda do sábado, contida no Decálogo (Êx 20.8). O povo liberto pelo Senhor da escravidão egípcia deveria repousar nos sábados de seus trabalhos, adorar a Deus, além de se lembrar de que foi tirado do Egito com mão forte (Dt 5.15).

Os adventistas do sétimo dia guardam até hoje o sábado, como se fossem israelitas, e priorizam esse mandamento em relação aos outros — tanto que o nome da sua igreja é Adventista do Sétimo Dia, e não Adventista dos Dez Mandamentos. Eles acreditam que a guarda do sábado aplica-se a todas as pessoas, em todas as épocas, sob a alegação de que tal ordenança já era observada mesmo antes da sua confirmação, no Sinai (Êx 16.23). Asseveram, ainda, que foi Deus quem escreveu o Decálogo, com o seu próprio dedo, e não Moisés (Êx 31.18).

Na verdade, todos os dez mandamentos, e não apenas um deles, vinham sendo observados pelos israelitas, antes de sua confirmação no monte Sinai, pois o Senhor já falava com o povo através de Moisés (Êx 3-19). Isso, entretanto, não torna os tais mandamentos atemporais e aplicáveis a todos os grupos de povos.

O Tabernáculo e a forma de culto também foram dados por Deus a Moisés, no mesmo monte Sinai (Êx 21-31). E o Senhor asseverou: “Atenta, pois, que o faças conforme o modelo, que te foi mostrado no monte” (Êx 25.40). Por que os templos adventistas não possuem átrio, lugar santo e lugar santíssimo, conforme o modelo que o Senhor deu a Moisés, no monte Sinai? E as leis dos sacrifícios, por que não são observadas? E as vestes sacerdotais? E as festas?

Alguém argumentará: “Somente o sábado é atemporal porque era observado antes da existência de Israel”. Ora, Abraão também oferecia sacrifícios antes de Israel existir (cf. Gn 15). Por que os cristãos não oferecem animais a Deus, nos dias de hoje?

Cristo Jesus, o nosso modelo (1 Jo 2.16; 1 Co 11.1), procurava não violar o sábado (Lc 4.16). Mas Ele não estava preso à lei mosaica (Mc 3.1-4). Afinal, “a lei foi dada por Moisés; a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo” (Jo 1.17). E Ele, que é o Senhor do sábado, afirmou que este foi feito por causa do homem (Mc 2.26-28), estimulando-nos a termos domínio sobre o sábado.

Nesse período da graça, não precisamos guardar o sábado de descanso, como os israelitas. A Igreja não está debaixo da lei mosaica (Rm 6.14; Gl 4.1ss). A Palavra de Deus afirma: “ninguém vos julgue [...] por causa dos [...] sábados, que são sombras das coisas futuras” (Cl 2.16,17). Isso não significa, evidentemente, que devemos desobedecer aos outros mandamentos.

Dos dez mandamentos mencionados em Êxodo 20, nove foram repetidos no Novo Testamento, sendo extensivos à Igreja de Deus. Entretanto, não há nenhuma menção à necessidade de observar a guarda do sábado. A Igreja adotou, desde o primeiro século, um dia no qual se dedica a Deus e à sua obra: o domingo, dia da ressurreição do Senhor. Mas não vemos em nenhum lugar do Novo Testamento um mandamento similar ao que foi dirigido aos israelitas. Nós não precisamos guardar o domingo!

À semelhança da igreja do primeiro século, nós temos a tradição de nos reunirmos no domingo (At 20.7; Mc 16.2,9; 1 Co 16.2; Ap 1.10). Quem guarda o sábado ou o domingo em lugar do sábado, como se isso fosse um mandamento de Deus, está abraçando o legalismo.

Para os israelitas, não guardar o sábado significava quebrar a aliança mosaica (Is 56.4-6; Êx 31.15). Para nós, não cultuar a Deus no domingo — considerado “o dia do Senhor” — ou em outro dia aprazível não denota quebra de pacto com o Senhor. No máximo, revela negligência, no caso do crente que deixa de ir ao culto por qualquer motivo (Ef 5.14-16).

Há expoentes dizendo: “A guarda do sábado é um mandamento eterno, válido para todos os povos em todas as épocas. Por isso, as igrejas cristãs devem guardar o domingo, pois, desde o primeiro século, esse dia passou a substituir o sábado israelita”.

É evidente que precisamos de pelo menos um dia semanal para descanso, a fim de cuidar do “templo do Espírito Santo” (1 Co 3.16,17; 6.19,20). E esse dia, para a maioria dos cristãos, é o domingo, no qual também adoramos a Deus, estudamos a sua Palavra, evangelizamos, etc. Mas o domingo nunca teve para as igrejas cristãs o mesmo peso que o sábado tinha para os israelitas. O cristianismo não é cerimonialista, ritualista ou legalista.

Mas há também o crente domingueiro, que se ausenta — não por necessidade, e sim por negligência — de reuniões semanais importantíssimas, como o tradicional culto de ensino da Palavra de Deus. É o crente legalista, que só vai ao templo aos domingos, como se fosse uma obrigação. Ele acaba perdendo a melhor parte. Conheço igrejas, especialmente no Nordeste, em que o culto de doutrina, realizado no meio da semana, é o mais frequentado, pois o povo gosta do ensino.

Em Romanos 15.4 está escrito: “tudo que dantes foi escrito para nosso ensino foi escrito”. Isso significa que, embora o mandamento da guarda do sábado tenha sido transmitido exclusivamente aos israelitas tirados do Egito, nós podemos também, à semelhança deles, dedicarmos pelo menos um dia para servir ao Senhor. E temos como tradição, e não por força de mandamento, nos reunirmos aos domingos.

Finalmente, o sábado para Israel implicava cessação completa de atividades. Nenhum trabalho podia ser realizado (Êx 16.23; 35.2,3; Jr 17.22; Mc 16.1). Até o comércio estava proibido (Am 8.5). Se tivéssemos de guardar o domingo como substitutivo do sábado israelita, visto que se trata de um mandamento eterno, não teríamos de fazer o mesmo? Que fechem as livrarias e as cantinas dos templos, aos domingos!

Ciro Sanches Zibordi
Participei com muita Alegria de mais uma Reunião da Abençoada Convenção da COMIEADEPA, Parabens a todos que puderam vim deste grande Estado do Para participar de mais uma linda festa que engradecer a Deus.....27/11/2011.......

quarta-feira, outubro 19, 2011

E Agora o que Fazer.....

Em Assembleia Geral Ordinária (AGO) realizada de 29 de setembro a 01 de Outubro de 2011, a CEADDIF aprovou o ingresso de mulheres com membros da convenção e a ordenação a pastora. A proposta foi aprovada pela maioria dos presentes. A CEADDIF é filiada a CGADB – Convenção Geral das Assembleia de Deus no Brasil, que não tem em seus quadros mulheres como membros, ou pelo menos não tinha até o momento. A CGADB não consagra ministros, quem o faz são as Convenções regionais (como a CEADDIF), e após a ordenação, são encaminhadas fichas dos consagrados (agora das consagradas), para o devido registro junto a CGADB.

sábado, setembro 17, 2011

Recebi a informação de que, neste fim de semana, o famoso telepregador M falará contra o afamado telebispo M, que, por sua vez, afirmou que 99% dos cantores evangélicos estão endemoninhados e verberou contra a célebre tele-adoradora A. Não perca mais um grande combate do MMA Gospel!

Todos sabem que não morro de amores pelo “mundo gospel”. Entretanto, considerei para lá de generalizante e caluniosa a opinião do bispo Macedo a respeito dos cantores evangélicos. Mesmo assim, não a supervalorizei, visto que não espero coisas boas de quem defende abertamente o aborto, propaga a falaciosa Teologia da Prosperidade e adota uma postura exclusivista, características que evidenciam pseudocristianismo.E e um Doente.......

Quando ao pastor M, ele sairá em defesa da cantora A e dirá algumas verdades sobre os desmandos do bispo M e sua emissora de TV. Mas cometerá um grande erro ao defender o aberrante “cair no Espírito”, que nada tem a ver com o genuíno culto a Deus. Aliás, o pastor M fará, inclusive, uma menção honrosa do show-man Benny Hinn, que não merece crédito nenhum.

Muitos servos de Deus estão assustados com o MMA Gospel, que é o assunto do momento em diversas mídias (televisão, rádio, sites, blogs, Twitter, Facebook, Orkut, etc.). Mas isso nos faz refletir sobre dois versículos contidos no livro de Salmos: “Na verdade, que já os fundamentos se transtornam; que pode fazer o justo?” (11.3); “Salva-nos, SENHOR, porque faltam homens benignos; porque são poucos os fiéis entre os filhos dos homens” (12.1).

Os justos e fiéis são poucos, nesses últimos dias. Mas não devem se portar como meros espectadores. Se somos mesmo justos e fiéis, combatamos o bom combate, revestidos de toda a armadura de Deus. Soframos a aflição como bom soldados de Cristo. Oremos pela igreja brasileira. Preguemos o Evangelho. Sejamos sal e luz neste mundo tenebroso.

Ciro Sanches Zibordi

segunda-feira, setembro 12, 2011

quinta-feira, setembro 08, 2011

Ontem na cia de alguns irmãos fomos para o campo de Ligaçao em Dom Elizeu,um lugar onde a Obra de Deus se faz necessario contribui.Pr Joel Barros e esposa e os irmaos Sandico,jesse,roberto e claudio,ao lado do Pr Jose Filho presidente do campo em Ligaçao iniciamos a construçao da casa pastoral nesta localidade.Estou feliz por isso pois e tao bom contribui a obra de Deus.Deus continue abençoando essa obra..........................................

sábado, agosto 27, 2011

ESCOLA DOMINICAL UMA BENÇAO.....PRA TODOS....

No sábado passado, por graça de Deus, ministrei, na Assembleia de Deus Ministério de Cordovil (igreja da qual sou membro desde 2001), na cidade do Rio de Janeiro-RJ, uma aula aos professores de Escola Bíblica Dominical relativa ao assunto do próximo domingo. Partilho aqui, com todos os leitores, deste blog o roteiro que utilizei para ministrar a palestra.

Lição 9 - PRESERVANDO A IDENTIDADE DA IGREJA

Pr. Ciro Sanches Zibordi

Leitura bíblica: 2 Coríntios 11.3; Atos 20.25-32


Introdução


A lição 9, de 28/8/2011, estimula-nos a perseverarmos naquilo que temos aprendido, mantendo a simplicidade do Evangelho (1 Co 15.1,2; Gl 1.6-8; 2 Co 11.4; Hb 3.14). Daí o comentador ter asseverado, na Verdade Prática: “Só existe um meio de a Igreja de Cristo preservar a sua identidade como a agência por excelência do Reino de Deus: obedecer amorosa e incondicionalmente à Bíblia Sagrada” (Lições Bíblicas do Mestre, CPAD, p.63).


I. O que é a identidade da Igreja


1. O termo “identidade” diz respeito ao “conjunto de características próprias de uma pessoa ou um grupo que possibilitam a sua identificação ou reconhecimento” (idem, p.65).


2. A identidade da Igreja é tríplice:

a) Identidade teológica. A Igreja é diferente das religiões e seitas e do mundo por causa das doutrinas bíblicas que observa, as quais são inegociáveis.
b) Identidade eclesiástica. Diz respeito a ministérios principais e auxiliares, títulos eclesiásticos, administração eclesiástica, liturgia, etc.
c) Identidade consuetudinária. Engloba usos, costumes, práticas, etc.

II. Por que a Igreja deve preservar sua identidade


1. A Igreja é o “sal da terra” (Mt 5.13), o qual é conservador, preservador (1 Tm 6.20; 2 Tm 1.13,14; Ap 2.25). Mas ser conservador, do ponto de vista bíblico, não significa ser extremista, exagerado, fanático ou desequilibrado (Ec 7.16,17; Pv 4.26,27; 2 Tm 1.13,14; 1 Tm 6.20; Ap 2.25; 3.11).


2. Ser conservador não é fazer dos usos e costumes a causa do Evangelho, visto que eles são o seu efeito. Deve-se levar em conta que a verdadeira santificação ocorre a partir do espírito — de dentro para fora (1 Ts 5.23; Mt 23.25,26; Hb 4.12). Preservar a identidade também não é ser legalista ou agir como os fariseus. Estes eram formalistas, regionalistas, ritualistas, nominalistas e endeusavam as obras (Mt 16.6; Mc 8.15; At 11.26; At 15.5,10; Mt 23).


3. Ser conservador é priorizar a sã doutrina (Tt 2.1; 1 Tm 4.16), manter os bons costumes (2 Ts 2.15; 3.6; 1 Co 15.33; Sl 11.3; Ml 1.8; Tg 2.12; Jz 17.6; 21.25) e opor-se à secularização (Rm 12.1,2; Lc 17.26-30; Tg 4.4; 1 Jo 5.19; Is 5.20).


III. O que significa preservar a identidade


1. No sentido geral, como “organismo místico composto por todos os que, pela fé, aceitaram o sacrifício vicário de Cristo” (idem, p.65), a Igreja deve preservar a sã doutrina. No sentido específico, como igreja local, deve preservar a sua história, a sua tradição, etc.


2. “A Igreja, como instituição divina, tem o seu manual de regra e conduta: a Bíblia Sagrada — a Palavra de Deus” (idem). Segue-se que a Igreja deve respeitar o primado da Palavra de Deus, a nossa fonte de autoridade primária, precípua, primacial (1 Pe 1.24,25; 1 Co 4.6). Primado é a condição do que está em primeiro lugar, que tem prioridade, primazia, excelência, preeminência (Gl 1.8; Sl 138.2, ARA; 119.105; Jo 7.17).


3. Fontes secundárias de autoridade:

a) Razão. Não tem o primado porque a fé no que dizem as Escrituras precede a razão (1 Co 2.14,15; Mt 11.25; Sl 25.14). Em boa parte do protestantismo, o racionalismo tem ocupado o centro do palco. Liberalismo e modernismo são termos cunhados para descrever a equivocada insistência no primado da razão.
b) Tradições. A posição oficial e histórica do romanismo, por exemplo, tem sido a de fazer a tradição papal o supremo tribunal de recursos, o que é um erro.
c) Teologia. Esta apresenta o que os teólogos falíveis dizem da inerrante e infalível Palavra de Deus.
d) História da Igreja. Não é a Igreja que determina o que a Bíblia ensina, e sim o inverso.
e) Experiências. O pentecostal que se preza valoriza as experiências e os milagres, mas não os prioriza (2 Co 12.1-4 com 1 Co 15.1-4; Jo 10.41; 1 Co 12.28; Dt 13.1-4; Ap 2.20-22).

4. A lição em apreço contempla também a defesa da fé: “Cada crente deve preservar a doutrina de Cristo, lutando contra as várias distorções e heresias que surgem a cada dia (2 Jo vv.9,10; 1 Tm 6.3-5). A doutrina bíblica não pode ser modificada, substituída ou anulada por supostas revelações, visões e profecias (At 20.27-30; 1 Tm 6.20)” (idem, p.66).

a) A Palavra de Deus alerta quanto a espíritos enganadores (1 Tm 4.1): falsos deuses (Jo 17.3; Sl 95.3; 2 Co 4.4); outro Jesus e outro espírito (2 Co 11.4; At 5.32; Jo 14.17); anjos caídos e demônios (Ap 12.3,4,9; Gl 1.8; Ef 6.12).
b) A Palavra de Deus alerta quanto aos falsificadores da Palavra de Deus (2 Co 2.17): falsos cristos ou anticristos (Mt 24.24a; Mc 13.22a.; 1 Jo 2.18,19; 2 Jo v.7); falsos cientistas (1 Tm 6.20,21; 2 Co 4.4; Sl 10.4); pregadores e mestres falsos (2 Tm 4.1-5; 2 Pe 2.1,2; 3.16); pastores e apóstolos enganadores (2 Co 11.5,13; Ez 34.1-10); falsos adoradores (Mt 15.7-9; Jo 4.23,24); falsos irmãos (2 Co 11.15,24-28; Gl 2.3,4; Tg 1.26; Rm 16.17,18); falsos profetas (Mt 7.15; 24.11,24; Mc 13.22; At 13.6; 2 Pe 2.1; 1 Jo 4.1); milagreiros e ilusionistas (Mt 24.24b; Mc 13.22b; 2 Co 11.13-15).

5. Não devemos desprezar as pregações, os ensinamentos, as profecias, bem como os sinais e prodígios (At 17.11a; 2.13; 1 Co 14.39; 1 Ts 5.19,20). Entretanto, cabe a nós julgá-los (Jo 7.24; At 17.11b; 1 Ts 5.21, ARA; 1 Co 10.15; 14.29; 1 Jo 4.1; Hb 13.9).


6. Os critérios bíblicos para um julgamento segundo a reta justiça:

a) Teste pela Palavra de Deus (At 17.11; Hb 5.12-14).
b) Sintonia do Corpo com a Cabeça (Ef 4.14,15; 1 Co 2.16; 1 Jo 2.20,27; Nm 9.15-22).
c) Dom de discernir os espíritos (1 Co 12.10,11; At 13.6-11; 16.1-18).
d) Bom senso (1 Co 14.33; At 9.10,11).
e) Cumprimento da predição, no caso da profecia (Ez 33.33; Dt 18.21,22; Jr 28.9), se bem que apenas isso não é suficiente para autenticá-la (Dt 13.1,2; Jo 14.23a).
f) Vida do pregador, profeta ou milagreiro (2 Tm 2.20,21; Gl 5.22).

Ciro Sanches Zibordi

quinta-feira, agosto 18, 2011

comieadepa 90 anos........

logo mais mais precisamente as 10:00 da Manha a COMIEADEPA, estara comemorando 100 anos de Historia nesta nação, Uma Linda caminhada feita por muitos que ja partiram e aqui destaco Pr Daniel Braz (meu Pai),Pr Joaquim Ribeiro,

SINAIS DOS TEMPOS. DÁ PARA DUVIDAR?

SINAIS DOS TEMPOS. DÁ PARA DUVIDAR?



Nos últimos anos o nosso Planeta tem experimentado múltiplas catástrofss, incomensuráveis devastações e astronômicos prejuizos.
Terremotos, maremotos, tsunamis, guerras, atos de terrorismo, etc., etc.
Fico profundamente admirado ao ler comentários de vários  “especialistas” na área de conhecimento e interpretação das Escrituras, os quais negam peremptoriamente que esses acontecimentos tenham qualquer relação com o texto bíblico e signifiquem de alguma maneira avisos escatológicos.
Tudo me leva a crer que uma nuvem de letargia está começando a tomar conta da mente e do coração de pessoas que exercem liderança perante a Igreja do Senhor. Na mente, por causa do pálido entendimento e no coração, devido a insensiblidade.
Estou escrevendo estas notas enquanto os instrumentos da mídia relatam com grande precisão os acontecimentos do Japão, vítima de um terremoto seguido de tsunami.
Muitos “mestres”estão ensinando aos seus discípulos que sempre houve terremotos, ao longo dos milênios de História da sociedade humana. Logo, estes não precisam ser observados sob uma perspectiva bíblica.
Acrescentam que tsunami e outros fenômenos são fatos sem qualquer conotação bíblica.
Lembro-me da revolução havida nas décadas de 80 e 90 do século passado, quando os teólogos exageraram absurdamente nas interpretações da Escatologia e os púlpitos de praticamente todo o mundo foram inundados por mensagens apocalipticas.
Os excessos foram evidentes. As frustrações, também.
A essa situação seguiu-se outra: o abandono das mensagens sobre a volta de Jesus, um fervente e progressivo esquecimento dos textos proféticos da Bíblia e o resultado está sendo sentido transparentemente: um estado coletiva e universal de indiferença.
No Brasil, particularmente, a Igreja Evangélica tem sido estimulada a uma vida de prosperidade terrena e compulsória. Paralelamente, nosso País tem experimentado melhoras de natureza sócio-econômkica em sua população, de sorte que o povo de Deus simplesmente tem se acomodado.
Quem está promovendo Congressos com temática escatológica? Onde estão sendo realizados Seminários sobre os Sinais dos Tempos? Quais os pregadores de projeção nacional que estão pregando a Segunda Vinda de Cristo?
Os livros de Escatologia foram e continuam a ser substituidos por Manaus de Auto-ajuda.
Certamente uma das poucas exceções é a equipe da Chamada da Meia-Noite. Mas, é muito pouco para uma ocasião tão carente.
Qualquer estatística genuina sobre os terremotos havidos nos últimos séculos nos assegura que eles estão se multiplicando grandemente, decênio após decênio.
Antes que termine, desejo somente citar dois trechos da Bíblia, absolutamentes ausentes dos púlpitos, das Escolas Dominicais, das Escolas Bíblicas de Obreiros e dos Seminários: Isaias 5.30 e Lucas 21.25.
O primeiro versículo diz: E bramarão contra eles naquele dia, como o bramido do mar; então olharão para a terra, e eis que só verão trevas e ânsia, e a luz se escurecerá nos céus.
Quanto ao segundo, este é o seu conteúdo: E haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na terra angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas.
Durante séculos os expositores-escritores da Bíblia ensinaram que a expressão bramido do mar deve ser entendida numa dimensão alegórica e que Jesus estava se referindo a convulsões sociais em nosso Planeta.
Não deveríamos repensar isto, com piedade, sabedoria e espírito de revelação?
Lucas 21 se insere no contexto do Sermão Profético e é o texto paralelo de Matues 24.
Pareceria aos meus leitores fora de propósito estimular a Igreja a voltar a preocupar-ee com a Volta do Mestre?
Se nada do que está acontecendo no mundo é profético e escatológico, das duas uma: Ou Jesus nunca voltará a esta Terra ou nada de verdadeiro existe em seu grandioso Sermão Profético.
A Cristandade não está atentando para os ensaios. Que não se seja apanhado de surpresa pela Orquestra, em sua forma final de exibição.
Chego a recordar o que o próprio Jesus declarou a respeito da entrada de Noé na Arca. Os homens assistiram por mais de um século a construção da Arca, mas quando chegou o momento do patriarca nela entrar, disse Jesus, não o perceberam.
Estaríamos nós atualmente como Lázaro? Ressuscitado, porém, com uma faixa nos olhos? Ressuscitado, porém, incapaz de ouvir?. Ressuscitado, porém com mãos e pés atados?.
Se os fatos havidos no Chile, no Haiti, na Indonésia, no Japão, etc,  nada significam, que coisa precisa então acontecer para que se acredite nas profecias da Bíblia?
O argumento de alguns é que os acontecimentos de Nova Friburgo não eram escatológicos, senão apenas circunstanciais e ecológicos. Sempre estão esquecidos da força da presença da Noiva, que impede o pior.
Igreja do Senhor, desvencilha-te dos “mestres” céticos e volta-te para a revelação do Espírito, até que se cumpra o estabelecido no Livro de Deus: “vós tendes a unção do Santo e sabeis tudo”.
Creio firmemente que os fatos de ontem e de hoje são sinais dos tempos. Se estes não o são, outros de igual modo não o serão.
Bem-aventurados os pregadores que deleitam as massas com as ofertas do Salmo 23. Mas os herdeiros de Apolo não substituem os filhos de Issacar.
Portanto, sejam bem-vindos os pregadores que discernem os tempos e entregam ao Povo as chaves do Apocalipse.





terça-feira, agosto 16, 2011

A vida é mais ou menos isso...............................

A felicidade é a única coisa que podemos dar sem possuir! Voltaire

*EU

Já chorei vendo fotos e ouvindo musica;
Já liguei só para ouvir uma voz;
Me apaixonei por um sorriso;
Já pensei que fosse morrer de saudade;
E tive medo de perder alguém especial... (e acabei perdendo)
perdoei erros quase imperdoáveis,
tentei substituir pessoas insubstituíveis
e esquecer pessoas inesquecíveis.
Fiz coisas por impulso,
já me decepcionei com pessoas
que nunca pensei que iriam me decepcionar,
mas também decepcionei alguém.
pulei e gritei de tanta felicidade;
vivi de amor e fiz muitas juras eternas... "quebrei a cara muitas vezes!"
Já abracei para proteger;
dei risadas quando não podia;
fiz amigos eternos;
Amei e fui amado;
Mas também já fui rejeitado;
Fui amado e não amei...
Tive vários momentos,
Vários instantes onde pude desfrutar dos mais simples aos mais complexos sentimentos,
e foi ai que entendi o valor do silêncio no dia que resolvi calar para não magoar alguém,
porque vi que lembrar é fácil para quem tem memória, esquecer é difícil para quem tem coração.
Aprendi por ai uma vez que enquanto o coração tem desejo,
a imaginação conserva ilusões.
Metade dos nossos erros na vida nascem do fato de sentirmos quando devíamos pensar e de pensarmos quando devíamos sentir...
Quando eu achei que tinha todas as respostas,
veio à vida e mudou todas as minhas perguntas ...
Todos vivemos sob o mesmo céu,
mas ninguém tem o mesmo horizonte...
Tudo o que somos nasce com nossos pensamentos, e em nossos pensamentos fazemos o nosso mundo!

... Eu vivi!
E ainda Vivo!
Não apenas passo pela vida... Pois viver é isso e mais um pouco.
Então a vida é muito complexa e Linda de viver aos que te querem fazer chorar mande-os cai fora pra sempre.