sexta-feira, novembro 16, 2012


Quem está dentro da lei teme a lei. Quem está fora da lei debocha dela. O que um homem que cumpre a lei precisa ter para se manter a salvo dos homens que não a cumprem?

David Coimbra é jornalista nascido em Porto Alegre e escreve no jornal Zero Hora (Grupo RBS) de Porto Alegre.
Aquele senhor que enfiou o canivete no peito de um bandido dentro da delegacia de Passo Fundo, por que ele fez isso? O bandido estava preso, estava diante dos policiais, e ainda assim o homem decidiu atacá-lo, e atacá-lo de morte, e o matou, mas também marcou sua própria vida.
Por que ele fez isso?
Há quem diga que se encontrava sob violenta emoção, já que o bandido tentou estuprar sua filha. Devia sentir-se, de fato, bastante perturbado, mas, ainda assim, é intrigante o fato de ele ter arremetido contra o outro, que já havia sido detido, que decerto iria a julgamento e que decerto seria condenado.
Então repito a pergunta: por que ele fez isso?
Respondo: por saber que nada aconteceria com o estuprador. Mesmo que fosse julgado e condenado, o bandido seria solto em seguida, e continuaria emboscando mulheres, e ameaçando-as com faca, e arrastando-as para um local ermo e violentando-as. O pai da moça atacada sabia disso, a moça atacada sabia disso e o bandido também sabia. Foi, portanto, por sentir que uma profunda e intolerável injustiça seria cometida que aquele pai indignado cometeu um ato de vingança e se transformou de um homem reto em um assassino.
No Brasil, os verdadeiros bandidos, como o estuprador de Passo Fundo, os verdadeiros bandidos sabem que a lei está ao lado deles. É por esse mesmo motivo que eles, os verdadeiros bandidos, matam policiais em São Paulo, incendeiam ônibus em Santa Catarina, trocam tiros com soldados no Rio.
Dias atrás, aqui ao lado, em Criciúma, a polícia deteve 16 menores de idade que apedrejavam o presídio da cidade. Cada um tinha uma nota de R$ 20 no bolso. Interrogados, admitiram que haviam sido contratados para perpetrar o ataque. Continue lendo...

Contratados por quem? Por verdadeiros bandidos, integrantes de facções criminosas profissionais, que sabem que nada acontece com homens feitos que tenham menos de 18 anos de idade, mesmo que esses homens feitos matem outros homens.
Quem está dentro da lei teme a lei. Quem está fora da lei debocha dela. O que um homem que cumpre a lei precisa ter para se manter a salvo dos homens que não a cumprem? Sorte. A ajuda do imponderável. Assim é o Brasil do século 21.
De quem é a culpa por essa situação? Não é da polícia, que prende. Nem da Justiça, que solta. A Justiça solta porque tem de soltar.
A culpa é da lei leniente, frouxa, incompatível com a realidade.
Quer dizer: a culpa é NOSSA. Fomos nós, através dos nossos legítimos representantes, que escrevemos essas leis. Naquele tempo, quando as escrevemos, acreditávamos que a criminalidade e a violência diminuiriam quando a miséria diminuísse. A miséria diminui todos os anos, desde a implantação do Plano Real, e, todos os anos, a violência e a criminalidade aumentam.
Ou seja: nós estávamos errados. Não é a miséria que alimenta o crime. É a impunidade. Nós é que construímos esse estado de impunidade. Nós é que vamos ter de corrigi-lo.

O Deus do deserto e das florestas


Postada por Dalier



O agir de Deus é lindo, na vida de quem é fiel... Mas se Deus não age, ou não age como pensamos, não é tão... gracioso assim. Receber vitórias é o desejo de onze em cada dez crentes. E não crentes. Sim, eles também cantam o hino, com a mesma intenção: declarar o poder de Deus sobre as incertezas da vida. Mas, e quando Deus permite que as dificuldades cheguem? Quando uma floresta exuberante se torna um deserto macabro?

A Bíblia diz que Deus prepara uma mesa no deserto (Salmos 78:19). Ele é o Deus dos desertos e das florestas da vida. Dos lugares secos e dos mares piscosos. Quão grande é o nosso Deus 

quinta-feira, novembro 15, 2012


                 PASTORES SEM PASTOR, Esse comentario é do Pr Marcos Antonio copiei e postei pois concordo 100% com isso.È tempo de Amigos Verdadeiros se é que existe isso.......


Alguém disse certa vez: Quer saber quantos amigos você tem... faça uma festa; mas se quiser quem é seu amigo... fique doente. Ou mesmo fique sem a igreja tipo media ou grande pra vc vê os falsos que diziam que erram seus amigos.

Vivemos o tempo da falta de amigos verdadeiros; aqueles que se pode descortinar a alma e não esconder mazelas e debilidades.E empressar o que vai na alma.



É usual para a grande parte dos pastores, mostrarem sempre a face de alguém imbatível, sempre invencível, quase angelical. Somos treinados a sorrir enquanto o coração chora, a externar marcas de infalibilidade, mesmo estando em grande angústia e dor. Com o tempo, nos tornamos argutos atores no palco eclesiástico, maquiando imperfeições e engolindo lágrimas.

Achamos que externar o choro da alma e compartilhar os defeitos,são sinalizadores de fracasso ministerial e de covardia.

Mas, nos enganamos, pois os valentes e corajosos, podem viver e respirar em liberdade plena, porque ao abrirem o coração, são tratados e restaurados.



Você, meu caro colega de ministério deve estar pensando:

- Sim, tudo isto é verdade; mas, abrir o coração pra quem...



Esta triste realidade entre a grande maioria de pastores, revelam um quadro dos mais nefastos em toda a caminhada da Igreja na Terra: a crise do amor fraternal em todos os níveis.

Certa vez atendi um pastor que me disse em lágrimas:

- Preciso que o irmão me escute e ore por mim.

Em meio a conversa ele confessou, que apesar de ter dezenas de colegas no ministério, a nenhum deles podia abrir o coração e chorar; pois isto seria matéria prima para os mesmos aquitetarem o mal para tomarem o seu lugar. Que lástima, que tristeza!...

Oramos e choramos juntos por algumas vezes, até que pode vencer com ajuda do Senhor. Hoje, tenho notícias de como este querido amigo tem sido usado por Deus para pastorear seus pares no Santo Ministério.



O que se diria de um pastor evangélico, tomar seu carro e viajar uma hora todos os meses, e procurar um padre católico para conversar. Por certo, a maioria esmagadora de “xiitas” espirituais, chamariam tal pastor de herege, desviado ou coisa assim. Mas, tal fato ocorrreu com um pastor americano por muitos meses; que por não ter um verdadeiro amigo em sua Convenção, encontrou em um sacerdote católico: amizade sincera, ética e disposição para ouvi-lo.



Meus queridos pastores, busquemos um batismo de amor divino. O mesmo descrito em Romanos 5:5; e que esta bendita caldal, ununde nossa alma pastoral de amabilidade e carinho.

Oro para que o pacto de amizade sincera e ajuda mútua praticada por Davi e Jonatas, se repita em nosso labor, e que com o coração cheio de compaixão, possamos derramar sobre os nossos irmãos, o bálsamo da restauração.



No amor de Cristo que nos fez irmãos,



Pastor Marcos Antonio da Silva



 
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